21 dez, 2020 - 15:40 • Redação
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Portugal regista mais 57 mortes, 2.099 casos e 131 internados com Covid-19 nas últimas 24 horas, avança esta segunda-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O número de óbitos e infeções é o mais baixo em muitos dias, contrastando com a subida de doentes internados nos hospitais.
Este é o dia com menor número de mortes desde 14 de novembro e de casos desde 20 de outubro.
Desde o início da pandemia, no início de março, Portugal contabiliza 6.191 mortes e mais de 376 mil casos de Covid-19.
Nos hospitais portugueses estão internadas 3.158 pessoas, mais 131 em relação a domingo.
Em unidades de cuidados intensivos há agora 502 pacientes em estado mais grave, uma subida de 19 casos em 24 horas.
De acordo com os dados desta segunda-feira, há menos 328 casos ativos da doença, num total de 70.426 pessoas infetadas neste momento.
Recuperaram da doença 2.370 pessoas nas últimas 24 horas e há mais 2.558 contactos de vigilância.
A região Norte regista esta segunda-feira 858 casos e 28 mortes, Lisboa e Vale do Tejo tem 711 infeções e 17 óbitos.
O Centro tem 352 casos e seis mortes, o Alentejo 105 casos e mais cinco óbitos e o Algarve soma 35 casos.
Nas regiões autónomas, a Madeira tem mais 16 casos e uma morte e os Açores 23 casos.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou esta segunda-feira a primeira vacina contra a Covid-19 para a União Europeia. Trata-se da vacina da Pfizer/BioNTech.
O novo fármaco deverá chegar a Portugal no sábado, dia 26, e começar a ser administrada no dia seguinte, em profissionais de saúde, segundo a ministra da Saúde, Marta Temido.
A Agência Europeia do Medicamento, que agora deu luz verde ao novo fármaco, considera que os benefícios são maiores dos que os riscos.
Os benefícios também superam os riscos no caso dos idosos, refere a agência. Em relação a mulheres grávidas, o risco deve ser analisado caso a caso.
A segurança da nova vacina da Pfizer/BioNTech foi a prioridade número um no processo de aprovação, garante a EMA.
Neste momento, nada sugere que o fármaco não seja eficaz contra novas variantes do vírus da Covid-19, adianta a agência.
[artigo corrigido a 22/12; a versão original indicava o mais baixo número de mortes desde setembro, quando em novembro foi registado um número inferior. Pelo erro as nossas desculpas]