04 jan, 2021 - 14:03 • Redação
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Portugal registou nas últimas 24 horas mais 78 mortes, 4.369 casos e 127 internados por Covid-19, avança a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde a chegada da pandemia ao país estão confirmados 7.196 óbitos e mais de 431 mil infeções pelo novo coronavírus.
Nos hospitais portugueses estão internadas 3.171 pessoas com Covid-19, mais 127 em relação ao dia anterior.
Em unidades de cuidados intensivos há mais dez internados, num total de 510.
O número de casos ativos ultrapassa os 80 mil, com uma subida de 2.407 infeções nas últimas 24 horas.
Esta segunda-feira é o dia com mais casos ativos desde 30 de novembro, em que houve 80.614 activos.
Há mais de 94 mil pessoas em contactos de vigilância e 1.884 recuperaram da doença, em comparação com o balanço de domingo.
Lisboa e Vale do Tejo (LVT) registou nas últimas 24 horas 33 mortes e mais 1.437 casos de Covid-19.
A região Norte verificou 18 mortes e 1.570 infeções, enquanto o Centro tem 15 óbitos e 644 casos.
O Alentejo regista 383 casos e 10 mortes, o Algarve 188 casos e uma morte, a Madeira 58 casos e um óbito e os Açores 89 infeções.
Um total de 36% dos novos casos diários aconteceram no Norte, 33% em LVT e 15% no Centro.
No mesmo ano em que a pandemia chegou a Portugal, (...)
Uma das mortes foi na faixa etária entre os 40 e 49 anos, que soma 62 mortes desde o início da pandemia. Quatro mortes registaram-se em pessoas entre os 50-59 anos, oito nos 60-69 e 12 nos 70-79 anos.
O número de casos de Covid-19 está a aumentar de modo preocupante, avisou esta segunda-feira o diretor da unidade de Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto.
“A percentagem de doentes desses suspeitos que são positivos anda novamente nos 25%-30%. Este é talvez o nosso principal alerta de que há um agravamento da situação no que à Covid diz respeito”, afirma Nelson Pereira aos jornalistas.
O Presidente da República está a receber esta segunda-feira os partidos com assento parlamentar para renovar o estado de emergência por oito dias.
Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que, durante o Natal e Ano Novo, poderá ter existido "laxismo" que poderá provocar um novo aumento de casos de Covid-19.
[em atualização]