22 abr, 2021 - 14:43 • Redação
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Portugal regista esta quinta-feira mais quatro mortes e 636 novos casos de Covid-19, indica o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
É o segundo dia consecutivo com mais de 600 novas infeções pelo novo coronavírus.
O número de pessoas internadas nos hospitais portugueses voltou a descer para 395 doentes com o novo coronavírus. São menos dois pacientes em comparação com o dia anterior.
Em unidades de cuidados intensivos (UCI), há menos seis internados, num total de 104.
O número de casos ativos volta a aumentar: são mais 111 infeções em 24 horas.
Recuperaram da doença 521 pessoas, indica o boletim da Direção-Geral da Saúde.
O índice de transmissibilidade R(t) mantém-se nos 0,98 a nível nacional e nos 0,99 no Continente.
Uma semana depois de o Conselho de Ministros ter a(...)
A taxa de incidência também também não sofre alterações em relação ao boletim anterior: 72,7 casos de infeção por SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes no conjunto do território nacional e de 68,9 casos em Portugal continental.
Numa análise por regiões, o Norte tem esta quinta-feira mais duas mortes e 269 casos e Lisboa e Vale do Tejo uma morte e 203 infeções.
A região Centro regista um óbito e 58 casos, o Alentejo 30 infeções, o Algarve 37, a Madeira 17 e os Açores 22 casos.
Desde a chegada da pandemia a Portugal, em março do ano passado, estão confirmadas 16.959 mortes e 832.891 casos de Covid-19.
Portugal atingiu na terça-feira um recorde de mais de 94 mil testes num dia, alcançando hoje cerca de dez milhões de diagnósticos feitos ao SARS-CoV-2, revelou o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, em Leiria.
A Direção-Geral de Saúde atualizou as normas de vacinação contra a Covid-19 devido a uma maior disponibilidade de doses e vai começar a vacinar as pessoas entre 16 e 79 anos com doenças de risco acrescido.
Portugal tem vindo a assistir a uma estabilização da pandemia, mas os portugueses não podem respirar de alívio, para já. O aviso é de Carlos Antunes, matemático e professor na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Em entrevista à Renascença, o especialista alerta que "só no final desta semana é que poderão ser retiradas conclusões definitivas sobre a segunda fase de desconfinamento", nomeadamente sobre o regresso às aulas presenciais dos alunos do 2º e 3º ciclos e que, "provavelmente, só daqui a três semanas” é que se saberá o impacto da atual terceira fase de desconfinamento.