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Isabel Camarinha

1.º de Maio. CGTP exige aumento de salários e maior independência da UE

01 mai, 2021 - 20:06 • Paula Caeiro Varela com Redação

Isabel Camarinha salienta que Portugal não pode ficar à espera do que diz serem "paliativos" e dependente da União Europeia.

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A líder da CGTP considera que o caminho para a recuperação económica só pode ser um, o do aumento dos salários, e que o país não pode ficar à espera do que diz serem "paliativos" e dependente da União Europeia.

No encerramento das comemorações do 1.º de Maio, em Lisboa, Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP, deixou críticas às regras impostas por Bruxelas relativamente ao Plano de Recuperação e Resiliência.

"O futuro do país não pode continuar dependente de 'paliativos', a ficar à espera dos apoios da União Europeia, que ora são bazucas, ora são vitaminas, mas que estão há mais de um ano a ser embrulhados num conjunto de condicionalidades que hipotecam o nosso desenvolvimento soberano", afirmou a líder da CGTP, no discurso deste sábado.

Isabel Camarinha assinalou, ainda, que "a notícia de um pacote de reformas no Plano de Recuperação e Resiliência só confirma que a que, uma vez mais, a União Europeia não abdica de tentar impor como, quando e onde é que Portugal pode aplicar os seus recursos".

No discurso tradicional da Alameda, que reuniu alguns milhares de participantes, a secretária-geral da central sindical deixou, também, um apelo à participação na manifestação nacional do próximo fim de semana, no Porto, a propósito da Cimeira Social da União Europeia.

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  • António dos Santos
    02 mai, 2021 Coimbra 11:29
    A CGTP já é um problema grave em não ser independente, mas sim, um braço do PCP, partido ditador. No entanto, para agravar esta situação, tem como líder, uma pessoa que tem um déficit de inteligência e de compreensão gravíssimo. Pois pede para que Portugal se torne mais independente da UE!!! Revela que não tem o mínimo de conhecimento do que é a UE. Ela que vá trabalhar, vá varrer as ruas de Lisboa, que bem precisam e passe a ser útil à sociedade e não onde o comer o que é dos outros.

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