Balanço DGS. Portugal passa a barreira dos 17 mil mortos

15 mai, 2021 - 14:03 • Redação

O número de internamentos continua a descer. Há 223 pessoas hospitalizadas, menos 13 do que na sexta-feira.

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Portugal soma mais sete óbitos e ultrapassa a barreira das 17 mil mortes. O boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) revela ainda 469 novos casos de infecção em 24 horas.

Não havia tantas vítimas mortais desde há um mês, 14 de abril, dia em que houve oito mortos.

Este balanço diário mostra que estão hospitalizadas 223 pessoas (menos 13), das quais 71 nos cuidados intensivos (menos uma).

A região Norte (36%) continua a liderar a tabela das infeções, depois surge Lisboa e Vale do Tejo (35%), seguida da região Centro (8%), Algarve (5%) e Alentejo (4%).

Desde o inicio da pandemia há registo de 841.848 infetadas com Covid-19 e 17.006 mortos.

O número de casos ativos aumentou em 76 desde sexta-feira, contando-se agora 22.171.

As autoridades de saúde mantêm em vigilância 18.793 contactos, menos 174 do que na sexta-feira.

Segundo a DGS, Portugal tem 4.252.647 pessoas vacinadas contra a covid-19, das quais 1.195.927 já estão imunizadas com as duas doses.

O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-Cov-2 em Portugal subiu na sexta-feira para os 0,95, enquanto a incidência de casos de infeção por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias desceu para 50,3.

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Mais de 161.795.290 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados, tendo sido registados mais 12.950 novas mortes e 728.160 novos casos na sexta-feira.

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em termos de mortes, como de casos, com 585.232 mortes em 32.895.292 casos. Depois surge o Brasil (432.628 mortos e 15.519.525 casos), a Índia (266.207 mortos e 24.372.907 casos), o México (220.159 mortos e 2.377.995 casos) e o Reino Unido (127.668 mortos e 4.446.824 casos).

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Anónimo
15 mai, 2021 Lisboa 18:53
Demorou mas parabéns a toda a escumalha responsável por isto. Parabéns a António Costa por se recusar a confinar quando era óbvio que isso tinha que ser feito. Parabéns a António Costa por dizer que fechar as escolas estava fora de questão quando o Covid matava mais de 100 por dia. Parabéns a António Costa por se recusar a fechar as fronteiras com os outros países europeus que traziam o Covid para cá. Parabéns às grandes empresas por se recusarem a colocar os seus trabalhadores em teletrabalho, mostrando claramente que os seus lucros eram mais importantes que a vida de quem quer que fosse. Parabéns a André Ventura, o ex-candidato apoiado pela comunicação social para quem as audiências são mais importantes que a integridade jornalística, pela organização de um comício com 170 pessoas num dia em que igual número de pessoas faleceram de Covid em Portugal. Só lamento é que não tivesse sido toda a escumalha que estava nesse comício. A gentalha que eu referi, e não só, têm sangue nas mãos e deveriam ser responsabilizados por isso. Infelizmente esses não fizeram parte dos 17000 falecidos.