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Covid-19: "Task-force" apela à vacinação dos migrantes, regularizados ou não

06 set, 2021 - 16:35 • Lusa

Para acederem à vacina os migrantes precisam apenas de serem "detentores de um documento válido que os permita identificar".

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A "task-force" para a vacinação contra a covid-19 apelou hoje a todos os migrantes que ainda não foram vacinados, para o fazerem, independentemente da regularização da sua situação de permanência em Portugal.

Em comunicado, a "task-force" que coordena o processo de vacinação explica que para acederem à vacina os migrantes precisam apenas de serem "detentores de um documento válido que os permita identificar".

"Todos os centros de vacinação estão na modalidade de casa aberta, sem restrições ao local de residência. Nesta fase, os horários da modalidade Casa Aberta coincidem com os horários de abertura dos respetivos Centros de Vacinação", adianta a "task-force".

Segundo o comunicado, "esta possibilidade decorre do muito positivo processo de vacinação contra a covid-19 em Portugal, de que resulta uma maior disponibilidade nos vários centros de vacinação abertos".

Portugal conta mais 663 casos confirmados de Covid-19 e 12 óbitos associados à doença, revela o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), nesta segunda-feira.

Foi na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que ocorreu a maioria das mortes: seis. Segue o Norte (3), a região Centro (2) e o Algarve (1).

O número de pessoas internadas subiu, quer em enfermaria (mais 17, para 682) quer nos cuidados intensivos (mais duas, para 140).

A covid-19 provocou pelo menos 4.565.622 mortes em todo o mundo, entre mais de 220,65 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

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