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Nova manhã de greve no Metro de Lisboa

28 out, 2021 - 06:44 • Lusa

Estações vão estar fechadas, prevendo-se o serviço seja iniciado às10h15.

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Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem esta manhã uma nova greve, dado que as negociações salariais com a empresa têm falhado.

"Os sindicatos representativos dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, E.P.E. apresentaram pré-avisos de greve para os próximos dias 26 e 28 de outubro, pelo que se prevê que o metro inicie o serviço de transporte, nesses dias, a partir das 10h15 horas", referiu a empresa, em comunicado.

Tal como na terça-feira, a greve ocorre entre as 5h00 e as 9h30 para a generalidade dos trabalhadores e das 9h30 às 12h30 para o setor administrativo e técnico.

Entretanto, a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS) fez saber que os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem mais um dia de greve parcial em 2 de novembro e uma greve de 24 horas em 4 de novembro.

O pré-aviso de greve foi entregue em 6 de outubro "devido à falta de respostas às questões colocadas, quer em reuniões com o ministro do Ambiente, quer com o presidente do Metropolitano de Lisboa", segundo a FECTRANS.

"A greve não é só contra o congelamento salarial, vamos mais longe. Defendemos uma total reposição de efetivos, que está por cumprir", disse, em declarações à agência Lusa, Anabela Carvalheira, da federação.

A sindicalista sublinhou a importância do "preenchimento imediato do quadro operacional e as progressões na carreira".

Segundo a transportadora, a adesão global à greve parcial de terça-feira no Metropolitano de Lisboa foi de 42,62%.

Os trabalhadores do Metro realizaram greves parciais ao serviço em maio e junho com as mesmas reivindicações apresentadas para a nova paralisação.

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  • lv
    28 out, 2021 Loures 06:32
    Os sindicaleiros ao serviço dos fascistas da seita jerónimo, andam aí... quem faz greve? Os preveligiados das empresas publicas com bons ordenados, emprego garantido, professores, médicos, transportes públicos, sempre os mesmos que prejudicam quem trabalha, ganha salário mínimo, e que se vê privado de transporte, de acesso à saude, e outros serviços porque os sindicalhos, braço armado do pcp. lutam diariamente contra quem trabalha.

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