Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Covid-19

​Vacinar crianças “vai ajudar” a evitar isolamentos de turmas

25 nov, 2021 - 16:50 • Carla Fino

Virologista Paulo Paixão reconhece que os benefícios para as crianças do ponto de vista da saúde não é igual do que para os idosos, mas está de acordo com a vacinação dos mais novos.

A+ / A-

Veja também:


O virologista Paulo Paixão concorda a vacinação de crianças entre os cinco e os 11 anos. Paixão explica que os mais novos têm sido fontes de contágio e que a vacinação desta faixa etária vai ajudar a diminuir a circulação do vírus e evitar isolamentos de turmas.

“A vacina protege sobretudo de infeções graves, mas também protege alguma coisa da transmissão”, lembra este especialista, o que vai diminuir o envio de “turmas para casa”, que “tem também um impacto muito grande na vida das crianças”.

Ainda assim, reconhece que a vacinação das crianças é “uma matéria discutível”, dado que “benefício para as crianças do ponto de vista de saúde, claro que não é a mesma coisa que é para os idosos”.

Nestas declarações à Renascença, Paulo Paixão diz ainda que os benefícios da vacinação das crianças serão visíveis se “avançar rapidamente”.

Já sobre o relatório do Instituto de Saúde Ricardo Jorge sobre o que considera ser uma "subida abrupta" de uma sub-variante da variante Delta, Paulo Paixão não se mostrou particularmente preocupado.

Paixão explica que o surgimento de novas variantes e a sua circulação “é uma situação normal”, mas que deve ser monitorizada.

O virologista lembra ainda que o mais importante é que as pessoas percebam que se forem cumpridas “as regras, a probabilidade de uma variante ou de uma sub-variante transmitir-se mais, quase que desaparece.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Maria
    25 nov, 2021 Lisboa 19:44
    As palvaras do Virologista Paulo Paixão não têm qualquer base cientifica! Não percebe nada de análise estatística e portanto para não debitar esta bela coleção de disparates deveria remeter-se ao silêncio, quando diz que as crianças têm sido a maior fonte de contágio! As fonte de contágio estão nos irmãos mais velhos vacinados e com certificados de vacinação, que frequentam as discotecas e bares apinhados de gente! Por exemplo, as festa da latada em Coimbra estiveram num epicentro da propagação do vírus a mais de 40 conselhos! O verdadeiro problema está no certificado de vacinação que fez com que as pessoas facilitassem! Se temos a população quase 100% vacinada (se excluirmos os ~ 10 % Crianças) afinal quem é anda a transmitir e fazer circular o Virus!? É as crianças na sua monótona rotina casa-escola ou os Jovens e Adultos nas Discotecas apinhadas, concertos, Bares, Festas Académicas, Futebol, etc, etc ? Aldrabões, incompetentes, Criminosos, não é o que esta cambada de Especialistas da treta são? Mas esta gente percebe alguma coisa de ciência? Quando foi a ultima vez que escreveram um trabalho de investigação relevante no contexto internacional? Medíocre, gente muito mediocre. Mas estes Paulos Paixões não têm vergonha na cara? Deixem as crianças em paz, avençados criminosos da Pfizer, e organizações similares, ...

Destaques V+