Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Covid-19. Portugal mantém posição entre países com menos casos diários, mas sobe nos óbitos

29 nov, 2021 - 12:51 • Lusa

Portugal está bem longe da média da UE, com 286 novos casos vs 576. Nos óbitos, subiu um lugar face à semana passada, mas mantém-se afastado da média europeia.

A+ / A-

Portugal é o sétimo país da União Europeia (UE) com menos novos casos diários de contágio por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias, segundo o site estatístico Our World in Data.

Com 286 novos casos diários por milhão de habitantes na última semana, Portugal está bem longe da média da UE (576 novos casos diários por milhão de habitantes) e dos países com mais novos casos diários: Eslováquia, com 2040 casos, República Checa, com 1.830, Bélgica (1.480), Áustria (1.370), Países Baixos (1.310), Croácia (1.150), Eslovénia (1.150) e Hungria (1.040).

Estes números de novos casos diários por milhão de habitantes são também os mais elevados no mundo entre os países com mais de um milhão de habitantes.

No que toca às mortes diárias por milhão de habitantes, Portugal é o oitavo país da UE com menos óbitos atribuídos à Covid-19, com uma média de 1,35 nos últimos sete dias.

Neste indicador, a média europeia é 4,03, e os piores números, quer ao nível europeu quer mundial, situam-se a leste: Bulgária (17,57), Hungria (16,1), Croácia (15,96), Letónia (15), República Checa (11,32) e Eslováquia (10,8).

A média mundial de novos casos diários por milhão de habitantes situa-se em 71, enquanto se registaram globalmente 0,88 novas mortes diárias por milhão de habitantes atribuídas à Covid-19.

A Covid-19 provocou pelo menos 5.193.392 mortes em todo o mundo, entre mais de 260,44 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.417 pessoas e foram contabilizados 1.142.707 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, foi recentemente detetada na África do Sul e, segundo a Organização Mundial da Saúde, o "elevado número de mutações" pode implicar uma maior infecciosidade.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+