16 dez, 2021 - 15:01 • Ricardo Vieira
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Portugal regista esta quinta-feira mais 19 mortes e 5.137 novos casos de Covid-19, indica o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Nos hospitais portugueses há agora 952 pessoas internadas com Covid-19, no conjunto das enfermarias e unidades de cuidados intensivos. São menos 15 doentes em comparação com o dia anterior.
Analisando apenas a situação nos cuidados intensivos, há mais oito pessoas internadas, num total de 158 pacientes mais graves.
Portugal tem agora 69.672 casos ativos da doença, são mais 1.712 infeções no espaço de um dia.
Recuperaram da doença 3.406 pessoas nas últimas 24 horas.
Desde a chegada da pandemia a Portugal, em março do ano passado, estão confirmadas 18.717 mortes, um milhão e 211 mil casos e um milhão e 122 mil recuperados.
Portugal continua no lado vermelho da matriz de risco.
O índice de transmissibilidade (Rt) está em 1,08, no continente e a nível nacional.
Primeiro-ministro antevê também necessidade de "ma(...)
A taxa de incidência nacional é de 508,8 casos por 100 mil habitantes e no continente de 514,4 casos.
Numa análise por regiões, Lisboa e Vale do Tejo (LVT) regista esta quinta-feira seis mortes e 1.902 novos casos de Covid-19. O Norte tem mais cinco mortes e 1.512 infeções.
A região Centro contabiliza quatro mortes e 1.027 casos, o Alentejo duas mortes e 143 casos e o Algarve 381 infeções.
Nas regiões autónomas, a Madeira soma mais duas mortes e 138 casos e os Açores 34 infeções.
O primeiro-ministro admitiu esta quinta-feira a necessidade de uma quarta dose da vacina contra a Covid-19, na primavera. António Costa garante que Portugal estará preparado, se for necessário.
"Está neste momento a decorrer uma nova compra de uma vacina adaptada já à Ómicron, que só estará disponível depois da primavera", explicou António Costa, adiantando que a ideia é ter tudo pronto para o caso de vir a ser precisa "uma quarta dose de reforço - se ela vier a ser necessária -, como infelizmente parece acho que é de prever que virá acontecer", declarou António Costa, em Bruxelas, à entrada para o Conselho Europeu.