17 dez, 2021 - 10:40 • Olímpia Mairos
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A Direção-Geral da Saúde emitiu um comunicado a apelar a todos que “festejem em segurança e com responsabilidade, adotando as medidas de proteção que, em conjunto, fazem parte da barreira de proteção contra o vírus”.
“A atual situação epidémica implica que todos ponderem o risco a que podem estar expostos nas suas atividades diárias, nomeadamente no período de festas que se avizinha”, alerta.
Lembrando esta altura é, tradicionalmente, marcada pelo convívio com a família e com os amigos, favorecendo a aglomeração de pessoas, a DGS apela a comportamentos responsáveis e deixa alguns conselhos.
Pandemia
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Vacinação
A DGS recorda que o plano de vacinação continua a decorrer, com a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para os adultos e a vacinação das crianças e aconselha a quem nunca foi vacinado a agendar a sua vacinação.
“A evidência científica demonstrou que a vacina é a medida mais eficaz para reduzir as complicações associadas à infeção por SARS-CoV-2”, destaca.
Testes
Como medida de precaução, a DGS aconselha à realização de testes, nomeadamente testes rápidos (TRAg) ou autotestes.
Festas
Quanto às festas, a DGS lembra que “podem ser realizadas com grupos mais pequenos, idealmente pertencentes à mesma bolha familiar/social” e incentiva à “escolha de espaços amplos” e ventilados.
Distanciamento
O distanciamento deve ser mantido mesmo quando se partilham momentos em que se consomem alimentos e bebidas, aplicando medidas simples, como a utilização de mais do que uma mesa, sempre que possível.
Máscara
O uso da máscara facial deve ser mantido sempre que “não se estiver a consumir alimentos ou bebidas, particularmente na presença de pessoas mais vulneráveis, que devem ser ainda mais protegidas”.
Recorda ser “fundamental manter-se atento ao aparecimento de sintomas de Covid-19, como febre, tosse, dores de cabeça, dores musculares, dificuldade respiratória ou perda do olfato ou do paladar”.
“No caso de se manifestarem sintomas, isole-se e contacte imediatamente o SNS 24 (808 24 24 24)”, pede a DGS.