14 mar, 2022 - 12:44 • Beatriz Lopes , Olímpia Mairos
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As empresas portuguesas já registaram quase 23 mil ofertas de trabalho para refugiados ucranianos na plataforma criada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
De acordo com o Ministério do Trabalho e da Segurança Social contactado pela Renascença, a plataforma do IEFP criada pelo Governo já recolheu 22.855 propostas.
Tal como revelou no início do mês a ministra Ana Mendes Godinho há propostas de trabalho praticamente em todos os concelhos do país sendo os principais setores as tecnologias de informação, também transportes, restauração, hotelaria, setor social e construção civil.
O Governo aprovou no dia 1 de março um conjunto de medidas de acolhimento dos refugiados ucranianos.
O plano do Governo para acolher os refugiados ucranianos terá várias componentes, nomeadamente ao nível da habitação, educação e trabalho.
O coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiado(...)
Portugal concedeu até sexta-feira mais de 5.700 pedidos de proteção temporária a pessoas vindas da Ucrânia em consequência da situação de guerra, revelou à Lusa o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O Governo português concede proteção temporária a pessoas vindas da Ucrânia em consequência da situação de guerra.
Aos requerentes de proteção temporária é atribuída, de forma automática, autorização de residência por um ano, que pode ser prorrogada duas vezes por um período de seis meses.
Estes pedidos podem ser apresentados nos centros nacionais de Apoio à Integração de Migrantes e nas delegações regionais do SEF.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras disponibiliza em todo o país 24 balcões de atendimento dedicados exclusivamente a cidadãos ucranianos.
O SEF tem também no Aeroporto de Lisboa uma estrutura para registar pedidos de proteção temporária para os cidadãos ucranianos que cheguem a Portugal por via aérea.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia. A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
Portugal concedeu desde o início da invasão da Ucr(...)