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Agente da PSP morto era exemplo de "que há pessoas que nascem para servir os outros", diz Marcelo

22 mar, 2022 - 21:34 • Fábio Monteiro com Redação

Fábio Guerra, de 27 anos, morreu na segunda-feira, no Hospital de São José, em Lisboa, devido às “graves lesões cerebrais” sofridas na sequência das agressões de que foi alvo.

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O Presidente da República disse esta terça-feira que o agente da PSP morto devido a agressões à porta de uma discoteca era um exemplo de "que há pessoas que nascem para servir os outros".

Em declarações aos jornalistas, depois de visitar a família do falecido, Marcelo Rebelo de Sousa apelidou o agente de "formidável".

Fábio Guerra, de 27 anos, morreu na segunda-feira, no Hospital de São José, em Lisboa, devido às “graves lesões cerebrais” sofridas na sequência das agressões de que foi alvo.

A Marinha portuguesa confirmou que no dia 19 de março, sábado, "dois militares, do regime de contrato, da classe de fuzileiros, envolveram-se nos confrontos que ocorreram na madrugada desse mesmo dia, na via pública".

As agressões entre elementos da marinha e polícias fora de serviço ocorreram junto de um espaço noturno, em Lisboa, e a Marinha diz que estes militares posteriormente deram conhecimento às respetivas chefias.

Um dos três detidos no caso das agressões a polícias à porta de uma discoteca em Lisboa e que vitimou mortalmente um deles foi libertado esta terça-feira pelo Ministério Público.

Fonte ligada ao processo adiantou à agência Lusa que o suspeito, civil, que se encontrava detido no estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária, foi presente ao Ministério Público (MP) e, após ser inquirido, foi libertado.

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