Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

“Oh Costa, escuta". Manifestações de professores e “Vida Justa” juntaram-se em Lisboa

25 fev, 2023 - 18:49 • Susana Madureira Martins , com redação

Dois protestos pela causa dos professores e contra o aumento do custo de vida desfilaram pelas ruas da capital e acabaram por se encontrar em frente ao Parlamento.

A+ / A-

A manifestação dos profissionais de educação juntou-se este sábado ao protesto do movimento por uma "Vida Justa” contra o aumento dos preços. O momento aconteceu em frente à Assembleia da República.

Os organizadores das manifestações convocadas pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) e pelo movimento “Vida Justa” cumprimentaram-se à chegada à praça junto ao Parlamento.

O coordenador do Stop, André Pestana, assistiu aos discursos proferidos pelos ativistas contra o aumento do custo de vida.

Antes, André Pestana discursou em frente à residência oficial do primeiro-ministro. O líder do Stop deixou críticas a António Costa, que diz não existirem condições para devolver o tempo de serviço aos professores.

No início do desfile, o coordenador do Stop tinha também lamentado a ausência da Federação Nacional de Professores (Fenprof) na manifestação dos profissionais de educação. O secretário-geral da Fenprof preferiu marcar presença no protesto "Vida Justa".

O protesto contra o aumento do custo de vida juntou milhares de pessoas, que encheram a rua de São Bento, junto à Assembleia da República. Os manifestantes reivindicaram “uma vida justa” e exigiram “fazer parte da decisão” e “políticas concretas” para responder à crise.

“Oh, Costa, escuta, queremos vida justa”, gritaram os milhares de participantes no protesto, dirigindo essa mensagem ao primeiro-ministro, António Costa, sublinhando que “a luta continua”, “a luta é coletiva” e “a voz do povo é a voz suprema”.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+