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Incêndios. Algarve com seis meios aéreos para combate a fogos

01 ago, 2023 - 19:58 • Lusa

A Proteção Civil passa a dispor de seis aeronaves afetas ao dispositivo aéreo que opera a partir da região do Algarve.

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Aumentou para seis o número de meios aéreos para o combate aos incêndios rurais no Algarve, anunciou o Comando Regional. A Proteção Civil conta, a partir desta terça-feira, com um helicóptero em Faro.

Num comunicado divulgado pelo Comando Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve é anunciada a disponibilidade de meios aéreos para combate a fogos rurais foi aumentada com a chegada esta manhã de um helicóptero bombardeiro pesado Kamov-32 ao "novo Centro de Meios Aéreos temporário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC)

A Proteção Civil passa a dispor de seis aeronaves afetas "ao dispositivo aéreo que opera a partir da região do Algarve, entre aviões e helicópteros de combate a incêndios rurais", lê-se na nota.

O helicóptero, que está ao serviço da ANEPC desde 21 de junho, esteve até agora estacionado na Base Aérea n.º 11 em Beja, devido às obras de ampliação e requalificação da Base de Helicópteros em Serviço Permanente (BHSP) do Algarve, instalado no Heliporto Municipal de Loulé e cujo o prazo de conclusão foi adiado, para o mês de dezembro, acrescenta ainda o comando regional algarvio.

Salientando a "importância da proximidade deste meio diferenciado para ataque ampliado às áreas mais vulneráveis ao perigo de incêndio no barrocal e serra do sotavento algarvio, durante os próximos meses", o comando regional refere que o atraso na conclusão das obras em Loulé levou à instalação, na freguesia de Estoi, concelho de Faro, do Heliporto de Faro - Heliporto Municipal Alternativo de Loulé.

Esta localização, assegura a Proteção Civil do Algarve, "mantém os critérios da centralidade regional, da acessibilidade e segurança operacional".

Além disso, a instalação do meio aéreo em Faro vai também beneficiar de "infraestruturas existentes, facilmente adaptadas às necessidades logísticas, e que mereceram a aprovação da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC)", com um "menor custo de execução e uma maior rapidez de aprontamento", é referido.

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