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OE 2024. Investimento nas forças de segurança ultrapassa 2 mil milhões de euros

09 out, 2023 - 11:22 • Lusa

OE para 2024 prevê um valor de 1.875 milhões de euros na componente salarial, o que representa um crescimento de 8,7% com remunerações face a 2023.

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O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, anunciou esta segunda-feira que a proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2024 prevê um investimento de mais de dois mil milhões de euros para as forças de segurança.

Em declarações à margem de uma ação de sensibilização da GNR junto da população idosa, que decorreu em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, o ministro anunciou um reforço de "modo substantivo" dos valores previstos no OE 2024 destinados às forças de segurança, que inclui a PSP e a GNR.

Questionado pelos jornalistas sobre a proposta do OE 2024, que deverá ser apresentada na terça-feira no parlamento, José Luís Carneiro precisou que as verbas orçamentadas para as forças de segurança "ultrapassarão em 2024 mais de dois mil milhões de euros".

O ministro referiu que esta verba se destina a capacitar as forças de segurança e reconhecer e dignificar as suas condições de trabalho e o exercício da sua atividade profissional.

"Entre as medidas está a confirmação no OE das promoções e também das progressões das próprias forças de segurança, o que é uma matéria da maior relevância no reconhecimento do seu estatuto e das suas condições remuneratórias", sublinhou o governante.

Fonte do Ministério da Administração Interna (MAI) esclareceu que o OE para 2024 prevê um valor de 1.875 milhões de euros na componente salarial, o que representa um crescimento de 8,7% com remunerações face a 2023.

Segundo a mesma fonte, o investimento do MAI nos salários das forças de segurança tem vindo a crescer de forma sustentada nos últimos anos: "A comparação entre 2024 e 2015 é de um crescimento de 32,6% do investimento em remunerações, ou seja, mais 461 milhões de euros", concluiu.


Comentários
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  • Cidadao
    09 out, 2023 Lisboa 13:54
    Polícias, Tropa e Juízes, convém tê-los contentinhos e sempre do nosso lado, não é Costa?

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