10 nov, 2023 - 23:16 • Fátima Casanova , com redação
Os oficiais de justiça vai continuar em greve apesar da dissolução da Assembleia da República e da convocação de eleições antecipadas.
Carlos Almeida, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça, defende que a recusa em fazer horas extra é para continuar até estarem satisfeitas as reivindicações, entre elas o descongelamento das promoções.
Em declarações à Renascença, o sindicalista garante, por isso, que não há uma data para terminar o protesto, independentemente do Governo que estiver em funções.
O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça afirma ainda que são necessários, pelo menos, três anos para recuperar todos os atrasos na Justiça.
Explicador Renascença
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