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Incêndio deixa danos materiais avultados no Mosteiro Trapista em Miranda do Douro

27 jan, 2024 - 15:52 • Carla Fino com Redação

O bispo da Diocese, D. Nuno Almeida, faz "apelo imediato" para o apoio às monjas trapistas.

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Incêndio no Mosteiro Trapista em Miranda do Douro. Foto: Diocese de Bragança-Miranda
Incêndio no Mosteiro Trapista em Miranda do Douro. Foto: Diocese de Bragança-Miranda
Foto: Diocese de Bragança-Miranda
Foto: Diocese de Bragança-Miranda

Um incêndio deflagrou, este sábado, numa parte da cobertura da Casa de Acolhimento do Mosteiro Trapista de Santa Maria Mãe da Igreja, em Palaçoulo, Miranda do Douro, avança um comunicado da Diocese de Bragança-Miranda.

Graças à rápida intervenção das corporações de bombeiros, o incêndio foi controlado e está extinto. Não há perdas humanas a registar, nem feridos, apenas danos materiais avultados, diz a Diocese.

O bispo da Diocese, D. Nuno Almeida, deslocou-se ao Mosteiro, manifestou proximidade e comunhão a toda a comunidade, e inteirou-se dos prejuízos.

D. Nuno Almeida fez, à Renascença, um "apelo imediato" para o apoio às monjas trapistas, dando conta do IBAN do Mosteiro: PT50 0045 2260 4029 1080 1063 2.

"Na Quaresma nós iremos mobilizar ainda mais intensamente aqui na nossa diocese de Bragança-Miranda, para podermos oferecer às irmãs a ajuda que é necessária neste momento", diz D. Nuno Almeida à Renascença.

As monjas trapistas que vivem na casa "não têm meios suficientes para fazer face aos prejuízos decorrentes deste infortúnio", pode ler-se no comunicado.

Assim sendo, a Diocese de Bragança-Miranda apela à generosidade das famílias, das comunidades, das empresas e instituições, "para que juntos possamos ajudar a reerguer a Casa de Acolhimento".

O Mosteiro Trapista tem uma conta bancária para aqueles que queiram contribuir com donativos pecuniários (IBAN: PT50 0045 2260 4029 1080 1063 2), e continua com as suas iguarias à venda em vários pontos do país, nomeadamente em Bragança, na redação do jornal diocesano “Mensageiro de Bragança”.

Comentários
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  • Manuel Ferraz
    28 jan, 2024 Vila Nova de Gaia 14:03
    O seguro paga. É só participar. A não ser que a igreja esteje dispensada de seguro. Nesse caso o Vaticano paga.

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