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Guardas prisionais fazem "marcha fúnebre" para depositar caixão no Ministério da Justiça

22 fev, 2024 - 04:45 • Lusa

A iniciativa desta quinta-feira é promovida por um movimento não sindicalizado de guardas, apesar de ter o apoio do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional e da Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional.

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Um movimento de guardas prisionais cumpre, esta quinta-feira, uma vigília frente ao Estabelecimento Prisional de Lisboa e promete "uma marcha fúnebre" até ao Ministério da Justiça, para exigir melhores condições e uma equiparação ao suplemento de missão atribuído à Polícia Judiciária.

Durante a iniciativa, que tem início às 14h00 e decorre em dia de greve nacional, os guardas prisionais têm previsto depositar à porta do Ministério da Justiça um caixão, em alusão ao "velório/enterro do Corpo da Guarda Prisional" e exigindo a melhoria das condições de trabalho e a equiparação ao suplemento de missão que foi atribuído à PJ e que é também reivindicada há mais de um mês pela PSP e pela GNR.

A iniciativa desta quinta-feira é promovida por um movimento não sindicalizado de guardas, apesar de ter o apoio do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional e da Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional.

Os guardas prisionais têm efetuado várias ações de protesto nas últimas semanas, estando atualmente em curso uma greve às diligências até dia 25, além de uma greve geral marcada para hoje, que foi convocada pelo Sindicato Nacional da Guarda Prisional.

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