16 mai, 2024 - 06:09 • Lusa
O pedido de audição foi requerido pelos grupos parlamentares do IL e do PS.
A ministra já justificou a exoneração de Ana Jorge com a “total inação” da provedora e acusou numa entrevista a administração de se beneficiar a si própria. A ministra também rejeitou a ideia de “saneamento político”.
Por seu lado, Ana Jorge negou, esta quarta-feira, as acusações da governante de que os administradores da instituição se teriam “beneficiado a si próprios”, defendendo ser preciso justificar essa declaração.
Ana Jorge também refutou a ausência de medidas de reestruturação financeira e defendeu que, apesar de difícil, ainda é possível recuperar a instituição.