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Eduardo Cabrita não vai a julgamento por morte de trabalhador na A6

18 jun, 2024 - 18:58 • Ricardo Vieira

Tribunal da Relação de Évora anuncia decisão sobre recurso da família da vítima e da Associação de Cidadãos Automobilizados [em atualização].

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Eduardo Cabrita, antigo ministro da Administração Interna, não vai a julgamento no caso da morte de um trabalhador na autoestrada A6, avançou esta terça-feira o Tribunal da Relação de Évora.

O tribunal julgou improcedentes os recursos apresentados pela família da vítima e pela Associação de Cidadãos Automobilizados.

A decisão sobre o recurso "confirma integralmente a decisão instrutória de não pronúncia, proferida em primeira instância", refere o Tribunal da Relação de Évora, em comunicado.

A 18 de junho de 2021, Nuno Santos, funcionário de uma empresa que realizava trabalhos de manutenção na A6, foi atropelado mortalmente pelo automóvel em que seguia Eduardo Cabrita, no concelho de Évora.

O então ministro da Administração Interna estava no banco de trás e a viatura oficial do Governo era conduzida por um motorista.

[em atualização]

Comentários
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  • EU
    19 jun, 2024 PORTUGAL 09:00
    Dos finais da decada de 70 até os finais da década de 80, transportei árbitros de futebol da PRIMEIRA DIVISÃO. Transportei juizes do tribunal do círculo do meu concelho, levando-os a outros tribunais desse círculo. Transportei médicos de medicina familiar aos postos médicos na periferia. Transportei varias pessoas aos aeroportos do Porto e de Lisboa. Nunca PASSEI dos limites de velocidade, pois a minha PERGUNTA no início das saídas era SAGRADA " como querem viajar, RAPIDA ou SOSSEGADAMENTE ". Perdoem-me quem está envolvido neste PROCESSO, o motorista se excedeu a VELOCIDADE é porque quem TRANSPORTAVA o deixou no incumprimento da LEI.
  • ze
    19 jun, 2024 aldeia 08:17
    O culpado foi o trabalhador que em vez de estar no desemprego a receber subsidios, preferiu trabalhar.......uma vergonha de carácter, como pessoa e governante.
  • Joaquim Correto
    18 jun, 2024 Paços 22:29
    De vez em quando a justiça lá vai funcionando!

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