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Desacatos na Grande Lisboa. PSP detém 13 suspeitos e identifica outros 18 nas últimas 24 horas

24 out, 2024 - 12:54 • Olímpia Mairos

Polícia dá ainda conta de "três cidadãos feridos, um deles com gravidade".

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) informa, em comunicado, que durante as últimas 24 horas, deteve 13 suspeitos na área Metropolitana de Lisboa.

“A Polícia de Segurança Pública deteve, nas últimas 24 horas, 13 suspeitos da prática de crimes de roubo (4), ofensa à integridade física qualificada (4), posse de engenhos explosivos e armas proibidas (3), tentativa de fogo posto (1) e acionamento de extintor e dano contra viatura da PSP (1)”, lê-se no comunicado.

Segundo a PSP, foram registadas 45 ocorrências de incêndio em mobiliário urbano (maioritariamente caixotes do lixo) na Área Metropolitana de Lisboa, nos concelhos de Almada, Amadora, Barreiro, Lisboa, Loures, Oeiras, Seixal e Sintra e foram ainda identificados 18 suspeitos por motivos diversos.

Cocktails molotov, caixotes do lixo incendiados, 13 detidos. As imagens da terceira noite de violência na Grande Lisboa
Cocktails molotov, caixotes do lixo incendiados, 13 detidos. As imagens da terceira noite de violência na Grande Lisboa

A PSP dá ainda nota de “uma viatura policial danificada, dois autocarros incendiados, 8 carros incendiados, um motociclo incendiado, três cidadãos feridos, um deles com gravidade – motorista de um dos autocarros, o qual sofreu queimaduras graves na face, tórax e membros superiores e inúmeros caixotes de lixo incendiados, assim como outro mobiliário urbano”.

A Polícia de Segurança Pública reitera que tem “por missão garantir a segurança e ordem pública e o respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, e que está empenhada em manter a ordem, paz e tranquilidade públicas, em todo o território nacional, designadamente na Área Metropolitana de Lisboa onde foram registadas as ocorrências acima referidas”.

No comunicado, a força de segurança “repudia” e garante que “não tolerará os atos de desordem e de destruição praticados por grupos criminosos, apostados em afrontar a autoridade do Estado e em perturbar a segurança da comunidade, grupos esses que integram uma minoria e que não representam a restante população portuguesa que apenas deseja e quer viver em paz e tranquilidade”.

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