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Onda de vandalismo em Lisboa. Carlos Moedas dá "tolerância zero à violência"

30 out, 2024 - 12:37 • João Cunha , Jaime Dantas

O autarca apela à "serenidade e à calma" e lamenta os estragos causados em viaturas na capital.

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O presidente da Câmara Municipal de Lisboa disse, esta quarta-feira, ter "tolerância zero com a violência". É o comentário de Carlos Moedas à repetição dos episódios de vandalismo na capital portuguesa - esta noite, nove carros foram incendiados na zona de Benfica e uma pessoa foi detida.

O autarca lembra que "nada se resolve com violência" e lamenta os acontecimentos da última semana.

"É realmente muito triste porque as pessoas estão, de certa forma, numa situação em que os seus bens são destruídos", afirmou.

Por isso, Moedas "apela à serenidade e à calma", valores que considera serem característicos dos lisboetas.

"Somos uma cidade da diversidade, somos uma cidade aberta e essa cidade da tolerância que sempre fomos deve-se manter", defende o autarca.

Comentários
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  • Policia Municipal
    30 out, 2024 Lisboa 15:10
    Então ponha a polícia Municipal em peso nas zonas onde se verificam os problemas, principalmente à noite, que é quando acontecem os desacatos.
  • Anastácio Lopes
    30 out, 2024 Lisboa 14:10
    E admissível que Moedas dê tolerância zero à violência, mas para que tenha moral para o fazer, deve, entre outras coisas, proibir a Gebalis de colocar num mesmo imóvel, cidadãos de todas as raças, religiões, etnias, etc, que estão muitas vezes na base dessa violência, o que nunca fez até hoje, sendo por isso cúmplice e conivente das irresponsabilidades assim cometidas por quem está naquela Gebalis, e assim brinca com a segurança de todos e de cada um que em cada imóvel se confrontam com estas diversidades de etnias, raças, e religiões. Como se estas práticas não fossem só por si a imagem da Administração de Moedas, que fiscalização Moedas alguma vez exigiu à mesma Gebalis, a respeito de quem vive em cada uma das habitações atribuídas, pois estou certo se algum dia essa fiscalização for feita, o que há muito deveria ter sido, talvez se descubram vários cidadãos que não estão autorizados a viver em tais habitações sociais, com todas as consequências para os que legalmente ocupam as casas que lhes foram atribuídas e para a própria CML que nada fez até hoje, para repor a normalidade em tais supostos bairros sociais, sendo estes a imagem de marca de uma Gebalis que há muito deveria deixar de existir, pois quer a CML quer os cidadãos merecem bem mais e melhor do que os fingidos serviços que alegam prestar-nos, apesar de nunca o terem feito, começando desde logo pelos que nunca souberam dirigir a mesma Gebalis, e no interior desta destaco as que se denominam de Assistentes Sociais.

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