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Ministra da Saúde diz estar concentrada no trabalho e rejeita ideia de que está a prazo

18 nov, 2024 - 12:33 • Vítor Mesquita , Olímpia Mairos

Já sobre um alegado processo de privatização do INEM, a ministra da Saúde escudou-se a responder a perguntas.

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Uma ministra que trabalha para servir os portugueses. É esta a reação da ministra da Saúde, às críticas de que tem sido alvo - desde logo, na última noite, de Marques Mendes, na SIC - que considera Ana Paula Martins uma ministra a prazo.

Esta manhã, em Cascais, Ana Paula Martins disse que trabalha para servir os cidadãos. E será assim enquanto estiver no cargo. Aos jornalistas, referiu ainda que mantém tudo o que disse sobre o INEM.

“Já falei aquilo que tinha a falar quando estive na Assembleia da República, a semana passada e, onde disse de forma clara e objetiva relativamente ao INEM, e àquilo que são os inquéritos em curso, àquilo que é também como se esperam soluções no curtíssimo prazo para dar suporte ao INEM naquilo que são as suas necessidades e falências, e também, como sabem, naquilo que é a negociação que esta semana mesmo se vai iniciar formalmente com os técnicos de emergência pré-hospitalar. Eu não tenho mais para dizer”, declarou Ana Paula Martins.

Questionada sobre se não se sente uma ministra a prazo, como apontou ontem Marques Mendes, Ana Paula Martins disse que se considera “uma ministra, que todos os dias se levanta, trabalha para servir os portugueses e será assim enquanto eu aqui estiver. É isso que eu me sinto”.

Já sobre um alegado processo de privatização do INEM, a ministra da Saúde escudou-se a responder a perguntas.

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  • Helena
    18 nov, 2024 LOURES 19:19
    Coitada com 70% dedicada ao INEM apenas lhes resta tempo para contar umas anedotas na C.Social
  • António dos Santos
    18 nov, 2024 Coimbra 16:01
    Esta mulher não tem consciência, que é uma incompetente nata? Ela nunca é responsável de nada! São sempre os outros! Ela tem passado a vida a viver à custa de todos nós e nunca fez nada de útil. É o que chamo uma pária da sociedade. A primeira coisa que fez, foi substituir os que estavam, pelos seus amigos que são tão competentes como ela. Temos que acabar, em que os ministros e afins só são responsáveis politicamente, têm que ser, responsáveis criminalmente. Se se provar que houve crime nas mortes no atraso da assistência, a ministra, bem como, o primeiro ministro, que apoiou a ministra, devem ser levados a tribunal e suspensos de funções governativas. A JUSTIÇA TEM DE FUNCIONAR, PARA NÃO ACONTECER O QUE ACONTECEU COM LEONOR BELEZA!!!!!
  • Anastácio Lopes
    18 nov, 2024 Lisboa 13:00
    Pior cega é aquela que não quer ver, já o diziam os nossos ante passados, quando uma Ministra da Saúde há 7 meses no cargo ainda não nos deu prova alguma de saber impor a todos e a cada um dos alegados Centros de Saúde que continuam a nada fazerem para terem Médicos de Família para todos os seus utentes, uma ATUALIZAÇÃO DAS LISTAS DE UTENTES que nunca foi feita nem exigida por esta Ministra, para evitar que utentes mortos e os que se mudaram continuem a ter Médico de Família atribuído e os utentes atuais não tenham esse mesmo Médico de Família, diz-nos tudo do que à incompetência desta Ministra para o cargo diz respeito. Enquanto o país não forma e/ou não contrata médicos estrangeiros para colmatar a falta de médicos no SNS, tenha no mínimo o bom senso, o sentido de responsabilidade e o brio profissional que nunca teve de exigir ás parasitas políticas que fingem dirigem ios supostos Centros de Saúde, uma atualização das suas listas de utentes, para que os Médicos existentes possam deixar de estar sobrecarregado e assim passarem a ter disponibilidade para outros utentes que vergonhosamente continuam sem ter Médico de família atribuído, o que acontece com DEFICIENTES, com utentes de alto risco, com percentagem de incapacidade superior a 80%, que vergonha.

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