20 nov, 2024 - 13:20 • João Malheiro , Jaime Dantas
O Ministério Público confirmou à Renascença que vai abrir um inquérito ao caso de Álvaro Sobrinho por ter usado indevidamente documentos portugueses durante 40 anos.
Em comunicado, o MP refere que será o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa a analisar as informações pedidas ao processo BESA, para perceber se Álvaro Sobrinho se apresentou como português nas várias vezes em que foi ouvido.
O banqueiro angolano vai ser julgado por 23 crimes de abuso de confiança e branqueamento de capitais.
De acordo com a SIC Notícias, Álvaro Sobrinho encontra-se em Angola há cerca de três meses e já não tem cidadania portuguesa há cerca de 40 anos, desconhecendo-se se vai ou não estar presente para responder em tribunal.
Angola não é obrigada a fazer a extradição do arguido.