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Manifestantes da Climáximo bloqueiam Praça do Chile, em Lisboa

23 nov, 2024 - 17:30 • Alexandre Abrantes Neves e Ricardo Vieira

A manifestação teve início pelas 15h00, na Praça Paiva Couceiro, e seguiu o percurso previsto até à Praça do Chile, onde os ativistas ambientais se sentarem em protesto.

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Foto: Tiago Petinga/Lusa
Foto: Tiago Petinga/Lusa

Manifestantes da Climáximo bloquearam, este sábado à tarde, a circulação na Praça do Chile, em Lisboa.

As imagens mostram um grupo de manifestantes sentados no meio da via, em protesto contra a inação dos políticos para enfrentar as alterações climáticas.

A manifestação teve início pelas 15h00, na Praça Paiva Couceiro, e seguiu o percurso previsto até à Praça do Chile, onde os ativistas se sentarem em protesto.

Os cerca de 300 manifestantes estão a ser acompanhados por um forte contingente policial.

Ativistas climáticos convocaram para este sábado, em Lisboa, uma "manifestação e ação de resistência civil em massa" denominada "Parar Enquanto Podemos".

O movimento Climáximo pediu à sociedade para "parar a normalização da violência da crise climática provocada pelos Governos e empresas", recordando as cheias recentes em Valência, Espanha, como um exemplo do impacto das alterações climáticas.

A ação pretende criar uma "mobilização popular massiva" para "desmantelar a indústria fóssil e implementar um plano de transição assente na justiça social e que respeite os limites planetários", referem os ativistas.

A manifestação inclui a realização de assembleias populares para discutir o tema. O objetivo do bloqueio da Praça do Chile é "quebrar a normalidade catastrófica" e "abrir espaço na sociedade para a discussão urgente que não está a acontecer nos centros de poder", referem os ativistas.

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