16 dez, 2024 - 23:38 • Fábio Monteiro
Num comunicado enviado à Renascença, esta segunda-feira, a Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e o Ministério da Justiça desmentem que tenha sido evitada alguma tentativa de fuga no Estabelecimento Prisional de Coimbra nos últimos dias.
De acordo com a DGRSP, o único indício de alegada fuga foi uma chamada telefónica anónima, “cuja origem está a ser apurada”. Medidas preventivas foram acionadas, “por meras razões de cautela”.
“Não foram recolhidas provas, evidências ou indícios de qualquer tentativa de fuga.”
A DGRSP revela que está em curso o apuramento de eventuais responsabilidades (disciplinares ou criminais) sobre os factos causadores do alarme social e da perturbação no funcionamento do Estabelecimento Prisional de Coimbra.
É “falso” que a alegada fuga tenha sido detetada ou impedida pelos guardas prisionais; que todos os reclusos em causa pertençam ao Primeiro Comando Capital do Brasil; e que tenha havido qualquer intervenção dos Serviço de Informações e Segurança.