Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Passos não comenta nem analisa sondagens

19 set, 2015 - 19:18

Primeiro-ministro não quis comentar eventuais cenários pós-eleitorais.

A+ / A-

O presidente do PSD recusou-se a falar sobre sondagens, mas reafirmou o pedido de estabilidade.

"Não sou comentador, não sou analista e não vou fazer cenários pós-eleitorais. Nunca fiz e não vou fazer", ", disse Pedro Passos Coelho em Tomar.

Antes, ainda a propósito das sondagens e de possíveis resultados divididos, Passos Coelho considerou: "Nós precisamos em Portugal de ter estabilidade política e de aproveitar as nossas melhores energias e as dos portugueses para construir e andar para a frente, e não para andar em círculos, andar às voltas a ver como é que havemos de fazer governos e como é que havemos de ter apoio político. E isto é tudo o que eu posso dizer nesta altura".

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • second time
    20 set, 2015 Lisboa 11:56
    Vou escrever pela segunda vez, pode ser que desta vez o meu comentário não vos incomode, as fichas técnicas das sondagens que têm aparecido não são credíveis. A metodologia das mesmas deixa tudo a desejar a amostragem idem e não se percebe como é que numa amostra de cerca de 1000 respondentes (Expresso) conseguem saber toda a proporção dos distritos com tantas certezas de que até o mais votado tem menos mandatos. O Presidente da República ainda por cima deu-lhes crédito e hoje, os media, especialmente televisões estão a fazer o mesmo. Difundem simplesmente aquilo que não tem qualquer credibilidade e que é demasiado duvidoso. Qualquer especialista me dará razão. O problema é que vivemos num país de generalistas que opinam sobre qualquer coisa quando não têm qualquer base teórico-metodológica sobre o assunto. Se acontecer o que as sondagens indicam será obra do mero acaso nada mais, as coincidências às vezes podem ocorrer, não se pode é afirmar que tais sondagens sejam merecedoras desse nome.
  • Sondagens
    20 set, 2015 Lisboa 08:10
    Há vários problemas técnicos com todas as sondagens que foram apresentadas até agora e depois fala-se disso como se se estivesse a falar de algo sério. Como é que com uma amostra de cerca de mil pessoas por telefone- isto falando da sondagem do Expresso que mesmo assim tem mais respondentes - conseguem segmentar os dados a ponto de saber que um partido é mais votado e o outro tem mais deputados? Isto é absolutamente fantástico do ponto de vista da criatividade, para não dizer outra coisa. A metodologia está toda errada, por exemplo, a maioria das sondagens são feitas por telefone e as pessoas por telefone são menos tentadas a responder ou a responder com a verdade, ou seja, é mais provável que digam que não sabem ou não respondem ou que nem vão votar... há mais problemas técnicos mas quem ganha dinheiro para fazer estas sondagens miseráveis e quem as difunde que descubra pois eu não sou pago para dar lições, só posso dizer que isto é a ignorância em crescendo.
  • Cuidado!
    19 set, 2015 port 21:14
    A patologia da mentira é perigosa e transmite-se às crianças quando proximas do mentiroso!...Recordo ainda a ultima campanha de 2011 em que o mesmo mentiroso até às crianças mentiu!

Destaques V+