20 set, 2015 - 23:18
O presidente do PSD e primeiro-ministro afirmou não se arrepender de não ter tentado salvar o Grupo Espírito Santo, defendeu que se evitou um país de lesados do BES e depois falou em "silêncios ensurdecedores".
"Temos de ter à frente do Estado e do Governo quem possa realmente lutar contra os privilégios e só pode lutar contra os privilégios quem tenha provas dadas de que não está apenas ao serviço de alguns, mas sim ao serviço de todos”, declarou Pedro Passos Coelho, num jantar de campanha para as legislativas, no concelho de Torres Vedras, sem esclarecer a quem se referia.
Sem explicar a quê ou a quem se refere exactamente, Passos concluiu: “Nesta campanha eleitoral, há silêncios muito ensurdecedores, muito ensurdecedores".
Antes, o líder da coligação “Portugal à Frente” voltou ao caso dos lesados do BES para referir que tem “a maior das considerações e preocupações por quem é enganado na sua vida, nas relações comerciais e económicas e financeiras e creio que fizemos alguma coisa [no Governo] ao nível da justiça para que quem se sinta injustiçado a ela possa recorrer para ver repostas a justiça”.
De uma coisa, Passos Coelho tem a certeza: fez o que devia quando decidiu não intervir no BES. “Há uma coisa que o Estado podia evitar e evitou. É que todo o país fosse transformado em enganados e em lesados do Grupo Espírito Santo (GES)". “Isso nós evitámos como era nossa obrigação”, acrescentou.
De recordar que Passos Coelho voltou a ser recebido por lesados do BES em protesto.
"Temos de ter à frente do Estado e do Governo quem possa realmente lutar contra os privilégios e só pode lutar contra os privilégios quem tenha provas dadas de que não está apenas ao serviço de alguns, mas sim ao serviço de todos”, declarou Pedro Passos Coelho, num jantar de campanha para as legislativas, no concelho de Torres Vedras, sem esclarecer a quem se referia.
Sem explicar a quê ou a quem se refere exactamente, Passos concluiu: “Nesta campanha eleitoral, há silêncios muito ensurdecedores, muito ensurdecedores".
Antes, o líder da coligação “Portugal à Frente” voltou ao caso dos lesados do BES para referir que tem “a maior das considerações e preocupações por quem é enganado na sua vida, nas relações comerciais e económicas e financeiras e creio que fizemos alguma coisa [no Governo] ao nível da justiça para que quem se sinta injustiçado a ela possa recorrer para ver repostas a justiça”.
De uma coisa, Passos Coelho tem a certeza: fez o que devia quando decidiu não intervir no BES. “Há uma coisa que o Estado podia evitar e evitou. É que todo o país fosse transformado em enganados e em lesados do Grupo Espírito Santo (GES)". “Isso nós evitámos como era nossa obrigação”, acrescentou.
De recordar que Passos Coelho voltou a ser recebido por lesados do BES em protesto.