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O que vai fazer António Costa, se for primeiro-ministro

06 nov, 2015 - 21:08

Líder do PS revelou algumas das medidas acordadas à esquerda em detalhe em entrevista à SIC. Conheça-as todas.

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O secretário-geral do PS, António Costa, anunciou esta sexta-feira que há acordo na "parte mais difícil" para um Governo de esquerda e avançou algumas das medidas acertadas com Bloco de Esquerda e PCP.

O aumento gradual do salário mínimo de 505 para 600 euros e a revisão dos escalões de IRS são algumas das propostas confirmadas pelo líder socialista, em entrevista à SIC.

  • Salário mínimo a 600 euros. Um objectivo para alcançar ao longo da legislatura
  • A devolução da sobretaxa será feita em dois anos, metade em 2016 e 2017, como dizia o programa do PS
  • IVA da restauração desce 13% a partir de 1 de Janeiro de 2016
  • Os escalões de IRS serão revistos em 2016, tendo em vista “garantir a progressividade e a reposição de condições que conduziram à asfixia” de classe média.
  • Costa promete "repor o diploma, que está suspenso, que actualiza as pensões”
  • Salários da Função Pública terão um aumento de 25% em cada trimestre no salário dos funcionários públicos. Objectivo: no final de 2016 estarem inteiramente repostos.
  • Não há alteração da taxa nominal do IVA da electricidade


Comentários
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  • jose D.S. Estèves
    29 mar, 2016 França 15:38
    Fale tambem dans legislações feitas em 2004 U.E. que foi uma asneira sem perdão .sincères respeitos J.Dos Santos Estèves
  • António Tomás
    08 nov, 2015 Pinhal Novo 15:04
    Ora o homem quer fazer algo diferente apostando em aumentos dos funcionários públicos ( portugueses que para os restantes portugueses são vistos como escória da sociedade ) em reduzir os impostos, aumentar o salário mínimo nacional, tudo isto cria preocupação aos simpatizantes e militantes da direita, habituados a tirar, cortar, aumentar impostos tudo à custa do povo ( a palavra povo parece muito extremista-esquerda ) à custa dos portugueses, para a direita saber governar é saber tirar, cortar, em vez de investirem para criar lucros, não! antes e sendo mais fácil, tirar cortar ( a palavra mais apropriada é roubar à descarada ) e isto para quem odeia ( é a palavra certa os funcionários públicos ) os funcionários públicos é uma alegria, agora como o homem António Costa quer aumentar os funcionários públicos, para os PSD/CDS-PP é uma facada no coração, estes preferem ver de rastos as pessoas para se sentirem eles alguém por direito na vida, os tais merecedores e os abandonados.
  • Daniel Rodrigues
    07 nov, 2015 Vermoim 18:45
    João Oliveira 07 Nov, 2015 Coimbra 11:58 Em que país? Neste, só os artigos de primeira necessidade é que estão a 6%, mas restaurantes, cafés, pastelarias, que antes tinham um IVA de 13%, o que permitia às pessoas consumirem mais, por menos, agora estão a 23% (exceptuando pão, leite)...antes de falar, perca tempo a averiguar... para não dizer disparates
  • Americo
    07 nov, 2015 Ansiao 15:13
    Boa tarde. Resumindo. Vão abrir os cordões à bolsa para quem ganha mais de 1.500,00€ na função pública e vão atualizar as pensões mais baixas em cerca 1/2€ meê para os mais pobres. Grande justiça social. Vão "dar" aos homens da restauração uns milhões de euros e taxar ainda mais as empregas que criam empregos. Boa. Grande Justiça Social. Garantia de estabilidade. Nenhuma. Um assalto puro e duro ao poder. Mais nada.
  • Gabirú
    07 nov, 2015 Caldas de Abanique 13:37
    Vai fazer tudo o que não foi feito e devia ter sido, nomeadamente obrigar também os ricos a pagarem a crise, eles que estiveram 4 anos isentos, foi tudo lucro. Etc, etc!
  • Nova esperança!!
    07 nov, 2015 Lx 12:18
    Não sendo esta uma união perfeita, é a única capaz de por fim á direita Anti Social Democrata, de Passos Coelho (um partido dos ricos e para ricos). Eu votei (mal) PSD, em 2011. Não acredito em algum bem que esta coligação PAF tenha feito ao povo. Os elogios em nome próprio e os elogios da Alemanha são pura ilusão, um "romantismo" que não existe. A Alemanha ganha milhões, com a crise dos países pequenos. E todos os resultados que a PAF tem apresentado, têm sido deitados abaixo, rotulados de aldrabice ou manipulação. Como por exemplo a suposta baixa na tx de desemprego, quando a verdade é que muitos dos desempregados já esgotaram o tempo do subsidio, e por isso saíram das estatísticas, mas continuam desempregados...já sem falar nos estágios inventados, para encher chouriços, ou nas pessoas que tiveram que abandonar o país, tendo ficado por isso fora das estatísticas também. A realidade é que os automóveis de luxo e os empreendimentos de luxo aumentaram substancialmente as suas vendas, nos últimos anos. Mas do lado do povo a realidade é outra - foram criadas mais cantinas sociais, foram inaugurados novos armazéns de "luta contra a fome"; Centenas de milhares de pessoas viram-se obrigados a emigrar; Nos hospitais públicos o povo arrasta-se interminavelmente nas urgências, sem médicos suficientes; Filhos regressaram a casa dos país e perderam a sua casa para o banco; Escolas abrem portas em horário extraordinário para alimentar crianças com fome...É TEMPO DE DIZER BASTA!
  • João Oliveira
    07 nov, 2015 Coimbra 11:58
    Ninguém se lembra que o IVA da hotelaria está em seis por cento?porquê?
  • João Lopes
    07 nov, 2015 Viseu 10:30
    Queremos novamente eleições, onde os objetivos dos partidos da esquerda mais ou menos marxista sejam claros e não enganem os eleitores. O Presidente da República não vai deixar que António Costa seja primeiro-ministro, porque é oportunista, golpista e demasiado ambicioso. Não lhe interessa o bem e a estabilidade e o progresso do País. O importante é que seja primeiro-ministro e para isso, como qualquer marxista parece que não olha a meios para atingir os fins.
  • esperança
    07 nov, 2015 Lisboa 09:36
    tenho 21 anos; o que faz de mim uma "ignorante" na destrinça destes meandros da política. Mas, partamos do principio que o meu QI é médio e que me permite colocar algumas questões: 1 - de onde vem o dinheiro para repor e aumentar todas estas promessas? as promessas foram feitas e enumeradas, mas a origem do dinheiro não foi clarificada. 2 - Será interessante para o estado ter empresas que continuamente e ano após ano dão prejuízo; e que todos nós teremos de continuar a pagar? esse dinheiro não teria uma melhor aplicação na educação e na saúde? 3 - porque é que anda não foi dito aos portugueses que impostos/taxas ou encargos vão ser aumentados? 4 - que políticas se esperam para as PME? insolvências? falências? e como consequência, estas empresas que tem 3-4 empregados acabam no desemprego e com a vida de pernas para o ar tanto os patrões como os empregados. Neste contexto quem paga a factura: o estado. Mais uma vez aumenta a despesa. 5 - será que o dr antonio costa pensa que é legitimo e democrático apresentar aos portugueses "um programa de governo", que vai ser legitimado para governar, sem dele dar conhecimento ao povo? as eleições não são a expressão da vontade do povo? então quem votou este tal programa de governo? voltamos a andar para trás? 6 - Considero, que os portugueses, povo que deu muito ao mundo, e a quem o mundo alguma coisa deve; deveria merecer mais respeito pelo dr antónio costa. convoque a comunicação social e explique claramente o seu programa.
  • pantufas
    07 nov, 2015 lisboa 02:19
    falta dizer o que e que fazem aos pobres e desempregados.vem ai outra banca rota.

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