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Maria Luís pode trabalhar na Arrow Global, conclui relatório

06 abr, 2016 - 22:33

O relator concluiu que a contratação de Maria Luís Albuquerque pelo fundo Arrow Global não é incompatível com as funções de deputado nem viola a lei que define os impedimentos de ex-governantes.

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Maria Luís Albuquerque pode acumular o cargo de deputado com o de administradora não executiva no fundo britânico de gestão de dívidas Arrow Global, avança a edição online do jornal “Expresso”.

A conclusão é do relatório da subcomissão parlamentar de ética, elaborado pelo deputado social-democrata Paulo Rios.

O relator concluiu que a contratação de Maria Luís Albuquerque pela Arrow Global não é incompatível com as funções de deputado.

O novo emprego da antiga ministra das Finanças também não viola a lei que define os impedimentos do ex-governantes.

A discussão e votação do relatório está marcada para sexta-feira, na subcomissão de ética da Comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

A ex-ministra das Finanças, Maria Luis Albuquerque, garantiu desde a primeira hora que não estava a violar a lei ou a ética ao ter aceite ser administradora não executiva da empresa britânica Arrow Global.

Já depois de o caso ter surgido na opinião pública, o PS propôs um debate alargado sobre as incompatibilidades dos políticos numa comissão eventual no Parlamento e apresentou alterações a seis leis, de forma a impedir ex-governantes de trabalhares para empresas de áreas que tutelaram e a sujeitar todos os novos empregos de dirigentes ao crivo parlamentar.

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  • Ateu
    07 abr, 2016 Torres Novas 15:38
    O relatório conclui, mas ainda não foi aprovado! a renascença deve andar de mau humor até com o Vaticano, em especial, com o Papa Francisco...
  • DR XICO
    07 abr, 2016 LISBOA 14:24
    Tal como prova o Panamá MIX, a esmagadora maioria dos politicos europeus, chineses, etc estão todos feitos uns com os outros, tapam-se ajudam-se, calam-se, assobiam para o lado.... por cá temos a prova, NINGUEM PRESO DESDE DE TENHA PODER (quanto muito com pena de prisão de 3 anos COM PENA SUSPENSA) é só rir
  • Luis Lopes
    07 abr, 2016 AMORA 13:22
    Quanto custou ao país toda esta palhaçada de inquérito?
  • Alberto Martins
    07 abr, 2016 Lisboa 10:33
    Mas obviamente. Isso era claro mesmo antes da constituição da sub-comissão de ética(?), este nome só por ironia... A questão não está na incompatibilidade, aliás nesta matéria é uma questão de 100% ética ou melhor de falta de ética a que deputados de todos os partidos da esquerda à direita têm demonstrado durante décadas. Foi colocado o foco da questão em atribuição de beneficios fiscais e incompatibilidades..."folclório"! A verdadeira questão é que se trata de uma caso de policia, de Ministério Público porque existem sinais (termo do agrado de tantos politicos), fumos, indicios de corrupção onde se mistura Maria luis como ministra das finanças com Banif, BES, BPN, BCP...e respectivas dividas com Maria Luis funcionária da empresa inglesa de gestão de divida, curiosamente divida que ela enquanto ministra das finanças ajudou a a engordar nomeadamente no BANIF e tem como consequência mais-valias financeiras para a empresa que agora lhe paga... É este o verdadeiro problema, é um caso de Ministério Publico que foi "puxado" para incompatibilidades porque se sabia á partida que o resultado seria zero porque não passa de fumaça..."pineres".
  • joão
    07 abr, 2016 lisboa 07:57
    mais um sapo para o PS e companhia engolirem , tanta tempestade afinal nem um rato pariram...
  • Luis
    07 abr, 2016 Lisboa 05:19
    Incompatível? Concerteza que não. Nem ninguém alguma vez teve duvidas. Antes pelo contrario as duas funções até são complementares. Continuem assim que vão bem.
  • tuga
    07 abr, 2016 tugal 02:24
    tava-se mesmo a ver que isto não ia dar em nada! agora a senhora dePUTAda vai ajudar no que puder no parlamento a sua patroa, a quem já ajudou no passado!

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