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Parlamento debate apreciações sobre TSU a 3 de Fevereiro

18 jan, 2017 - 12:09

Decreto-lei que estabelece descida em 1,25 pontos percentuais para os empregadores foi aprovado pelo Governo na segunda-feira e promulgado um dia depois pelo Presidente da República.

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A Assembleia da República vai debater a 3 de Fevereiro as apreciações parlamentares de BE e PCP que pedem a revogação da descida da Taxa Social Única (TSU) prevista no decreto do Governo, segundo fonte parlamentar.

O decreto-lei que estabelece a descida da TSU em 1,25 pontos percentuais para os empregadores foi aprovado pelo Governo na segunda-feira e promulgado um dia depois pelo Presidente da República.

Esta descida da TSU foi acordada em sede de concertação social entre o Governo e os parceiros sociais em Dezembro – à excepção da CGTP – como forma de compensação do aumento do salário mínimo para 557 euros, já em vigor.

TSU custou 11,5 milhões à Segurança Social

O número, “ainda provisório”, foi avançado esta quarta-feira pelo ministro da Segurança Social, no Parlamento.

“Posso dizer-vos – é um dado novo, ainda provisório – que o custo para a Segurança Social da medida concretizada este ano da redução da TSU andou à volta de 11.5 milhões de euros”, anunciou.

Ouvido em comissão, Vieira da Silva insistiu na defesa da taxa social única para as empresas, sublinhando que é sobretudo orientada para as pequenas empresas.

“Onde se situa o essencial da necessidade do apoio às empresas, para que melhor acomodem na sua política salarial este aumento de salário mínimo, é num território bem claro: no das micro, pequenas e médias empresa. É aí que está o essencial”, destacou.

Na opinião de Vieira da Silva, “e do Governo, a existência de medidas que auxiliem as empresas a acompanhar este aumento de salário mínimo é extremamente importante. E os dados que aqui apresentei, que têm sido difíceis de aceitar ou documentar pelos partidos da oposição, são muito evidentes”.

Comentários
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  • Janaina Macedo calvo
    19 jan, 2017 sao paulo 23:29
    A importância dos pequenos negócios no contexto econômico e social brasileiro vem crescendo gradativamente nos últimos 30 anos, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) são alvo de atenção de analistas econômicos devido seu potencial de geração de renda e de emprego, entretanto, as dificuldades na obtenção de créditos e a pior recessão econômica da historia do Brasil, estão fazendo muitos fecharem as portas. Leiam o texto que Pedro Ivo Fator discorre sobre o tema e faz valer as dicas. Aproveitem a leitura! Não percam novo post no blog Café
  • Eborense
    18 jan, 2017 Évora 13:48
    O Sr. Costa deve estar farto dos partidos extremistas por cima do último cabelo, mas também terá que lhes agradecer a sua sobrevivência política. Não há almoços grátis.

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