Assunção Cristas calcula défice de 3,7% sem “cortes cegos” das cativações

27 mar, 2017 - 13:00

Líder centrista, lembra que há "um garrote enorme nos serviços públicos, cativações que são cortes cegos na despesa" e "uma quebra brutal no investimento público".

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Assunção Cristas esteve na unidade de cuidados continuados da cooperativa social CERCITOP, em Algueirão. Foto: António Pedro Santos/Lusa

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu, esta segunda-feira, que o défice teria ficado em 3,7% e não em 2,1% se o Governo tivesse executado a despesa prevista, sem cativações que são "cortes cegos" nos serviços públicos.

"Fizemos a conta e verificamos que se o Governo tivesse executado a despesa que devia ter executado, e muitos disseram que o Orçamento era irrealista, o défice teria ficado em 3,7%, não 2,1%", afirmou Assunção Cristas aos jornalistas, no final de uma visita à unidade de cuidados continuados da cooperativa social CERCITOP, em Algueirão, concelho de Sintra.

Para a líder centrista, este cálculo ilustra "aquilo que o CDS tem vindo a sinalizar durante todo o ano: um garrote enorme nos serviços públicos, cativações que são cortes cegos na despesa, uma quebra brutal no investimento público, tem vindo a afectar muitas e muitas áreas", como a da saúde.

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Rui Silva
07 jul, 2017 Aveiro 15:55
A Cristas a falar de cortes cegos? Mas esta gente apanhou sol de mais na cabecinha? Cegos foram os cortes da PAF!!!!!!!!!! E IMPIEDOSOS!!!
a tropa de choque
28 mar, 2017 lx 08:42
Da Cristas e do Passos bem se esforça para acompanhar e debitar as tretas e as invenções dos seus lideres. A azia é tanta que caiem no ridiculo com tanta trapaça! Já esgotou nas farmácias o Kompensan!...
É preciso ter lata!
27 mar, 2017 Lisboa 17:43
Esta mulher que foi ministra do governo PSD-CDS, ou deverei dizer, do governo de Agressão Nacional, assinou por baixo todos os cortes cegos brutais que quase deram cabo da Educação, do SNS, da Segurança social, enfim, do Estado Social. Fez parte da ofensiva, do Ódio Ideológico a tudo o que é publico, lançado pelo PSD e acompanhado pelo CDS. Assinou os decretos da dita mobilidade especial - outro nome para despedimentos em massa - com perda de vencimento e de vínculo. E agora, julgando que tudo já caiu no esquecimento, consegue vir, olhando-nos nos olhos e sem se rir, criticar os "cortes" no investimento, como se estivesse mesmo preocupada com o Sector Público e o Estado Social. Se o descaramento pagasse imposto...!
Jorge
27 mar, 2017 Sintra 17:35
O importante é no fim do ano o défice ficar abaixo dos 3%! Defender o "estado social", que o anterior governo queria mandar para as calenas gregas. De resto, temos consciência da existência de um problema patológico gravíssimo, que vamos andar a levar durante muito tempo: o ressabiamento e azia de uma direita medíocre, que chega a meter dó e compaixão!
Eborense
27 mar, 2017 Évora 16:58
"Contas públicas com défice de 19 milhões nos primeiros meses do ano. Contas públicas pioraram em 2017 e passaram a ser negativas". Força geringonça. A "carneirada" está a gostar.
Ricardo Silva
27 mar, 2017 chaves 16:52
Que falta de vergonha na cara dona Cristas
Filipa Cunene
27 mar, 2017 Estarreja 16:49
Esta senhora ex-ministra da PAF ainda tem a lata de falar em "cortes cegos"?
Manuel Silva
27 mar, 2017 Lisboa 15:50
O teu CDS não é membro do Partido Popular Europeu? Logo é o teu partido que nos impõe o espartilho orçamental que impede investimento. Já reclamaste junto do Schauble?
mas?
27 mar, 2017 lis 15:37
A Cristas sabe fazer contas?...Nem de simples aritmética quanto mais de modelos economicos e financeiros! Quem lhe sopra ao ouvido, para debitar? A azia é tanta que não param de inventar lançando barro à parede para ver se pega! São uns tristes com uma lider que até afirma que como ministra, assinou de cruz para continuar a banhos e não ser chateada. Qual é a credibilidade desta moçoila?
timoteo
27 mar, 2017 lisboa 14:58
Oh cristas EU ainda me lembro do que tu fizeste so estado social. Ha ha vergonha.