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5 de Outubro

Medina pede "urgência" ao Parlamento para terminar descentralização

05 out, 2017 - 11:20

Presidente da Câmara de Lisboa discursou nas comemorações da Implantação da República.

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O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, pede ao Parlamento que termine em breve o processo legislativo que permita pôr em prática a descentralização.

O apelo de Medina fez-se ouvir na Praça do Munícipio, onde decorre esta quinta-feira as comemorações dos 107 anos da implementação da República.

"Agora que se iniciam os novos mandatos autárquicos é essencial que a Assembleia da República conclua, em definitivo, com sentido de urgência e até ao final deste ano, o processo de descentralização”, afirmou.

Medina fez a primeira intervenção pública como presidente eleito da Câmara de Lisboa.
Após o hastear da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho, Fernando Medina (PS) advogou que "só assim os municípios terão capacidade de se adaptar às novas competências e de promover resultados efectivos junto das populações".

Caso assim não aconteça, acrescentou, "defraudar-se-ão as legítimas expectativas dos portugueses quanto à melhoria dos serviços públicos".

"Quero ser claro: em Lisboa temos o conhecimento, os recursos financeiros e acima de tudo a vontade política para assumirmos novas responsabilidades, com a confiança de quem quer avançar e de quem sabe que irá ser vir melhor as populações, com a responsabilidade de sermos a cidade capital do país", elencou.

A Implantação da República é celebrada esta quinta-feira na Praça do Município, com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do primeiro-ministro, António Costa e do presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.
Comentários
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  • adolf hitler
    27 mar, 2020 Lisboa 04:51
    O gatuno,alias gatunos(costa/medina/martinho/sousa etc)tem que ser aniquilados.Estao ilegais no pais,estao a roubar ilegalmente porque subornaram e continuam a subornar os ciganos para comprar votos,traficam subhumanos para lhes venderem o B.I,estao a destruir a pr de Espanha etc para lavar milhoes de euros,venderam casas e espacos publicos aos gatunos do montepio etc etc.Os ladroes estao impunes de serem castigados com centenas de anos na prisao porque os juizes sao amigos deles,agoraso umaguerra civil e que vai salvar o pais da penumbra,
  • José
    06 out, 2017 Lisboa 08:03
    Medina, el sheik, com menos de 0,50 de 0,50 de votos de Lisboa, tem mais poder que a maioria dos ministérios. A descentralização do PS irá dar-lhe ainda mais protagonismo e autonomia o que pela amostra da sua presença na CML comporta graves ameaças aos munícipes lisboetas. Medina, que pretende subsidiar a construção de nova mesquita em Lisboa em zona já quase considerada como bazar, exponencia a possibilidade de criação de um gueto altamente perigoso para os alfacinhas. A construção exagerada de ciclovias que apenas aproveita a uma ínfima fatia de lisboetas, dificultando a mobilidade da larga maioria dos mesmos, revela o fraco sentido que o novo Ícaro tem pela coisa pública. Mesmo quando se torna mais evidente que a médio prazo os automóveis deixarão de poluir o ar e o som. Mas como Ícaro também se irá despenhar e criar uma ilha, que é o local adequado para tão irrelevante criatura.
  • Aurélio
    05 out, 2017 Feteiras 12:59
    DESCENTRALIZAÇÃO também pode significar ALÍVIO nas responsabilidades (do Poder Central) em relação ao País que trabalha..
  • Aurélio
    05 out, 2017 Feteiras 12:52
    Compreende-se a urgência na descentralização, é de aproveitar o actual predomínio do PS nas autarquias, uma "onda" que pode vir a passar. Quanto a mim, "descentralização" deveria significar DESCENTRALIZAÇÃO (de iniciativas, meios e decisões), mas o que realmente os políticos pensam é em DEPENDÊNCIA (maior...) das autarquias e regiões em relação ao PODER CENTRAL , "dividir para reinar" mais. e "melhor"
  • mendes
    05 out, 2017 braga 12:36
    35500 autarcas meu deus tanto ladrao a viver a custa do lavrador e do povo trabalhador com a diminiuacao da populacao qualquer dia temos um politico para cada 2 portugueses viva a republica das bananas
  • Filipe
    05 out, 2017 évora 12:23
    Este homem acabado de perder uma maioria absoluta , quer agora tornar-se um substituto da Democracia e ignorar quem lhes fez cair da cadeira . Portugal ultimamente tem se tornado perigoso , ora é descendentes de Hitler ou do Franquismo . Chega !
  • mendes
    05 out, 2017 braga 12:12
    lisboa nao e portugal lisboa foi roubada aos mouros sr medina peca a independencia nao ande a roubar os portugueses para dar mesquitas aos seus manos muculmanos
  • Portuga
    05 out, 2017 Portulândia 12:02
    Quem se lembra, por ter estudado em devido tempo, do regime FEUDAL? O que Medina, e outros medina, pretende é uma espécie de feudalismo, a defesa do parcial em desfavor do todo. Exija-se que a governação central actue em igualdade com todo o território, garantindo que as áreas mais prosperas ajudem no desenvolvimento das mais pobres. Ponha-se em prática a SOLIDARIEDADE de facto e de jus que não apenas a de palavras bonitas para depois se defender o seu poleiro porque é mais rico.
  • Alberto
    05 out, 2017 FUNCHAL 11:53
    Pode fazer um referendo como a Catalunha!! Deixe de ser deslumbrado!!
  • iFernando
    05 out, 2017 Porto 11:46
    Estou chocado com a comemoração da implantação da Republica, feriado Nacional, ser comemorado numa câmara municipal. Sermos obrigados no País inteiro a ouvir o discurso publicitário de um presidente de câmara.

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