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Financiamento dos partidos. Deputados reapreciam lei depois de congresso do PSD

04 jan, 2018 - 14:11

CDS já tem prontas três propostas de alteração à lei vetada pelo Presidente da República.

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A reapreciação da lei do financiamento dos partidos no Parlamento fica agendada para depois do congresso do PSD, previsto para 16, 17 e 18 de Fevereiro.

A decisão foi tomada esta quinta-feira em conferência de líderes. A proposta surgiu por parte dos sociais-democratas e teve o acordo de todas as bancadas parlamentares.

Assim, só na semana que começa a 19 de Fevereiro é que os deputados irão discutir de novo a lei aprovada antes do Natal e que o Presidente da República devolveu ao Parlamento.

Depois da conferência de líderes, o CDS deu uma conferência de imprensa na qual o líder parlamentar, Nuno Magalhães, anunciou as três alterações que o partido já tem preparadas.

“A primeira proposta visa repor a existência de limite máximo ao financiamento dos partidos; a segunda visa manter o regime do IVA existente; a terceira visa clarificar o âmbito de aplicação da lei quer aos processos judiciais e às acções de fiscalização pendentes”, indicou aos jornalistas.

O CDS e o PAN votaram contra as alterações à lei do financiamento dos partidos aprovada em Dezembro, segundo a qual a angariação de fundos deixa de ter limites e a isenção de IVA estende-se a todas as actividades partidárias.

As alterações foram alvo de polémica e o Presidente da República acabou por vetar e devolver o diploma ao Parlamento.

Esta quinta-feira, é discutido o veto presidencial à lei em sessão plenária.

Comentários
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  • liberio
    04 jan, 2018 Lisboa 17:25
    Os eleitores anti sistema estão cada vez mai a aumentar ,em Portugal não votam mais ou cerca de 50% e os partidos comprometidos com esta lei contribuíram para mais uma machadada na credibilidade da assembleia da republica.CDS e PAN não votaram a favor as campainhas soaram e no entanto o parlamento confirmou votação sobre assunto polémico para n utilizar outrs expressoes.Por termos instituilizada uma democracia pseudo-ocidental assistimos a esta idiossincrasia.Da extrema radical á esquerda dita moderada ninguém foi previdente.Sacam os portugueses de todas as formas ,o impostómetro e legislómetro continuam a massacrar e limitar as liberdade ocidentais.
  • Eborense
    04 jan, 2018 Évora 15:59
    É só para dizer que a Dr.(a) Catrina do Teatro, as irmãs Mortágua e o BE, no geral, estão contra esta lei de financiamento dos partidos. Votaram a favor, mas estão contra, que fique bem claro!
  • isidoro foito
    04 jan, 2018 elvas 14:56
    coitados ...... estes tristes já nao têm ninguem a comandar o partido, têm que esperar que entre um novo presidente para comandar a rapaziada das jotinhas incompetentes e fascistas

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