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CDS. Costa “virou o disco” mas a música de austeridade é a mesma

18 abr, 2018 - 17:15

"Garantiu que ia virar a página da austeridade mas, na verdade, o senhor primeiro-ministro apenas virou o disco, porque a música - leia-se, austeridade -, é rigorosamente a mesma", acusou Nuno Magalhães, no debate quinzenal.

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O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, defendeu, esta quarta-feira, no debate quinzenal, que o primeiro-ministro "virou o disco" mas a música da austeridade é "rigorosamente a mesma", com a diferença que António Costa governa sem "troika".

"Garantiu que ia virar a página da austeridade mas, na verdade, o senhor primeiro-ministro apenas virou o disco, porque a música - leia-se, austeridade -, é rigorosamente a mesma. Com uma diferença ou duas: é que é sem 'troika', ao contrário da outra austeridade, e é ao contrário do que o senhor prometeu e hoje ainda enunciou", defendeu Nuno Magalhães.

O presidente da bancada centrista dirigia-se ao primeiro-ministro durante o debate quinzenal no parlamento, centrando-se nas opções do Programa de Estabilidade e reiterando que o executivo fez o maior aumento da carga fiscal e das contribuições desde que há registos.

Na resposta, António Costa insistiu que o aumento do crescimento económico e do emprego geraram mais receitas e contribuições para a Segurança Social.

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  • João Lopes
    18 abr, 2018 Viseu 20:34
    O Governo, chefiado por um hábil malabarista e fingidor, silencia a dívida pública que subiu para 246 mil milhões de euros em fevereiro/2018; em 2017 a carga fiscal foi a mais elevada desde 1995 (34,5% do PIB); abusa das cativações o que origina uma degradação dos serviços públicos em especial na SAÚDE; a produtividade não aumenta; os empregos criados são frágeis e de salários baixos; está centrado no curto prazo…quer manter-se no poder a todo custo…

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