23 ago, 2018 - 13:12
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, diz que o futuro partido de Pedro Santana Lopes “não é uma ameaça” ao CDS-PP, considerando, até, que o seu surgimento “pode ser positivo”.
“A estratégia do CDS-PP não muda, é sempre a mesma. Queremos ser uma alternativa às esquerdas encostadas. Para isso, precisamos de 116 deputados. Com certeza não chegamos lá sozinhos, todos aqueles que neste espaço puderem somar deputados, seja do PSD seja de outros partidos novos, acho que isso pode ser positivo”, afirmou Assunção Cristas.
Em declarações aos jornalistas, à margem de uma ação de boas práticas ambientais, na praia da Conceição, em Cascais, a líder centrista disse que não “vê como ameaça” a criação da Aliança, o futuro partido que o ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes pretende fundar.
“Não vejo como uma ameaça. Todos os partidos de centro-direita são uma ameaça para António Costa e para as esquerdas encostadas. É assim que vejo as coisas e é para isso que estou a trabalhar. A minha preocupação é criar um espaço para que o CDS-PP tenha cada vez mais uma voz ativa e firme para fazer o seu trabalho diário”, declarou.
No sábado, ao semanário Expresso, o antigo militante do PSD, Santana Lopes, que concorreu este ano à liderança dos sociais-democratas, em eleições que perdeu com 46% dos votos para Rui Rio, disse que a Aliança quer "garantir representação política" para poder "participar no processo de decisão, seja no Governo seja na oposição".
O futuro partido assume-se como defensor do “liberalismo, que promove a liberdade económica e a iniciativa privada como motores principais de crescimento”.
“Não vejo como uma ameaça. Todos os partidos de centro-direita são uma ameaça para António Costa e para as esquerdas encostadas. É assim que vejo as coisas e é para isso que estou a trabalhar. A minha preocupação é criar um espaço para que o CDS-PP tenha cada vez mais uma voz ativa e firme para fazer o seu trabalho diário”, declarou.
No sábado, ao semanário Expresso, o antigo militante do PSD, Santana Lopes, que concorreu este ano à liderança dos sociais-democratas, em eleições que perdeu com 46% dos votos para Rui Rio, disse que a Aliança quer "garantir representação política" para poder "participar no processo de decisão, seja no Governo seja na oposição".
O futuro partido assume-se como defensor do “liberalismo, que promove a liberdade económica e a iniciativa privada como motores principais de crescimento”.