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Deputado do PSD não estava no Parlamento, mas votou

28 nov, 2018 - 07:57

Mais um caso de "voto fantasma" depois de José Silvano, José Matos Rosa e Duarte Marques.

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Há mais um caso a envolver um deputado do PSD que, sem estar no Parlamento, participou nos trabalhos. Feliciano Barreiras Duarte votou contra o Orçamento do Estado na votação global, em outubro.

Segundo o site do Sapo 24, o antigo secretário-geral do PSD saiu cinco horas antes da votação porque o filho estava doente.

Para poderem votar têm de colocar a sua password pessoal e fonte autorizada pelo deputado garantiu que Barreiras Duarte não pediu que votassem por ele.

A mesma fonte garante que o deputado vai "escrever aos serviços da Assembleia da República comunicando a situação como ela ocorreu, para que seja eventualmente marcada falta, considerando os fundamentos de saída de emergência". Por responder fica a questão de quem - e porquê - terá feito o registo e voto em nome de Feliciano.

Depois de José Silvano, José Matos Rosa e Duarte Marques, com falsas presenças no parlamento, Feliciano Barreiras Duarte protagoniza um caso de voto “fantasma”.

O Regimento da Assembleia da República é claro quando no artigo 93º, no ponto 2, refere que “não é admitido o voto por procuração ou por correspondência”.

Comentários
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  • Filipe
    28 nov, 2018 évora 21:32
    Como a Gerigonça se apercebe que o barco está a afundar e o Rio a correr para o mar sem impedimentos onde noutros países essa força tem vingado e com medo de morrerem todos na praia daqui a pouco tempo ... tudo fazem para taparem o escoamento da água com barragens pelo meio . Esquecem é que quando um dia forem a eleições sozinhos ... são esquecidos ....
  • Martins
    28 nov, 2018 LX 12:58
    A casinha da democracia é uma coisa pouco recomendável. Aquela gentinha está lá para tratar da sua (deles) vidinha!... Não tenho qualquer dúvida e cada vez mais sinto menos vontade de votar. No fim de contas eles comem todos à mesma mesa e do mesmo tacho.
  • De_puta_dos
    28 nov, 2018 10:49
    O deputado Matos Rosa, o tal que nem põe lá os pés, vive em Lisboa mas recebe subsídio de transporte e ajudas de custo como se vivesse em Portalegre. E não é coisa pouca: 1400 euros por mês limpinhos de impostos.
  • VICTOR MARQUES
    28 nov, 2018 Matosinhos 10:40
    Na porca da política acontecem muitos casos destes!!! E o "circo" continua!!!...
  • António dos Santos
    28 nov, 2018 08:39
    O descrédito total do Parlamento!!! Este órgão de soberania não merece o respeito nem a confiança dos portugueses. O comportamento dos deputados, revelam a sua falta de coluna vertebral e seriedade.

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