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Chega quer saber porque é que Costa depõe por escrito sobre caso Tancos

02 jan, 2020 - 17:45

André Ventura considera que o primeiro-ministro está a contribuir para o aumento de suspeição em torno das instituições do Estado de Direito com a sua recusa em depor presencialmente.

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O Chega vai questionar formalmente o primeiro-ministro sobre as razões pelas quais António Costa não depõe presencialmente no caso Tancos.

A informação foi comunicada esta quinta-feira à tarde às redações pelo líder do partido.

Em comunicado, André Ventura afirma que “a decisão tomada pelo Conselho do Estado em não permitir que o primeiro-ministro possa depor presencialmente”, como pretendia o juiz de instrução do processo, “lança suspeitas sobre a sua idoneidade num processo que envergonha a esfera militar portuguesa e mostra uma atitude de desdém pelo trabalho levado a cabo pelas instituições judiciais que investigam o caso”.

O líder do Chega defende que “António Costa parece não entender que, ao aceitar depor por escrito e não presencialmente, apenas está a contribuir para o aumento da suspeição em torno das instituições do Estado de Direito”.

Comentários
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  • José Costa
    03 jan, 2020 22:12
    Acho que o excesso de protagonismo está a dar voltas à cabeça de André Ventura. Talvez esteja na hora de começar a medir melhor suas palavras para não estragar o que já construiu....

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