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Mosteiro dos Jerónimos recebe "cerimónia simbólica" do 10 de Junho

17 abr, 2020 - 14:06 • Redação

Marcelo Rebelo de Sousa também confirma a sua presença nas comemorações do 25 de Abril, na Assembleia da República.

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A Presidência da República anuncia as cerimónias do 10 de Junho serão nos Jerónimos, em Lisboa, e que Marcelo Rebelo de Sousa vai marcar presença na sessão solene do 25 de Abril no Parlamento.

O Presidente da República participará nas cerimónias do 25 de Abril e do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a 10 de Junho, tal como já tem referido publicamente, indica um comunicado do Palácio de Belém.

Apesar da pandemia de Covid-19, Marcelo Rebelo de Sousa vai estar nas celebrações do 25 de Abril, nos termos definidos pela Assembleia da República, aliás com um número exíguo de deputados e meramente simbólico de convidados.

No 10 de Junho, a cerimónia simbólica vai decorrer em frente ao Mosteiro dos Jerónimos.

As comemorações estavam inicialmente previstas para a Madeira, mas tiveram que ser adiadas para o ano que vem devido à pandemia do novo coronavírus, uma vez que implicavam deslocação antecipada de centenas de militares e civis, num período de limitação na circulação e convivência de pessoas.

A decisão de manter a sessão solene do 25 de Abril esteve envolvida em controvérsia durante o debate de quinta-feira, no Parlamento.

O deputado do CDS João Almeida criticou a celebração do 25 de Abril no hemiciclo, pedindo às instituições que não deem “sinais errados”, tendo o presidente do parlamento respondido que a sessão solene foi decidida pela maioria.

“Não se pode proibir a celebração da Páscoa, mantendo a celebração do 25 de Abril, que desrespeita no parlamento tudo aquilo que são as normas que as entidades públicas recomendam”, criticou João Almeida, acrescentando: “é fundamental que estejamos à altura do momento e que não demos sinais errados para não comprometer o sucesso que todos queremos atingir”.

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  • 17 abr, 2020 21:37
    Desde que me conheço sempre fui educado para respeitar, não só as Pessoas mas também as Instituições. Também fui educado para que quando passasse pela Bandeira Nacional deveria curvar " vénia " a cabeça enquanto seguia. Nunca me arrependo de agir dessa forma. Ao respeitar a Bandeira Nacional estou a demonstrar respeito pelos VALORES que a mesma representa. Ora sem deselegância da minha parte acho que esse RESPEITO não me está a ser correspondido por Pessoas que Diáriamente convivem com Ela. E porquê? Desde que o País entrou em ESTADO DE EMERGÊNCIA as FESTAS e FESTINHAS não tendo sido proibidas, foram DESACONSELHADAS. Ouvi com atenção as VEZES que me foi pedido para ISTO, AQUILO e AQUELOUTRO e sempre ACEITEI de BOM GRADO e até agora sempre cumpri. Sempre na minha VIDA desde que me conheço, também, Festejei a Páscoa porque para mim é a Principal Celebração Cristã. Ora quando me é pedido para não festejar, não festejei. Claro que não posso ficar FELIZ quando vejo Essas mesmas Pessoas a contrariarem o que me é PEDIDO. Por outro lado qual é o PRAZER que alguém pode ter em FESTEJAR o que é SIMBÓLICO quando o PAÍS não pode MANIFESTAR a despedida de quem está a ser vítima da Covid-19? Não, não me venham com TRADIÇÕES, pois há oito dias também era TRADIÇÃO CELEBRAR A FESTA CRISTÃ e enquanto Cristão não vou deixar que me cortem a LÍNGUA. Podem encerrar Igrejas, podem proibir Cerimónias Religiosas mas não ENCERRARÃO a minha BOCA. Encerrem a Assembleia os Jerónimos e eu me CALAREI.

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