Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Covid-19

"Deixem os portugueses desfrutar" do Natal, diz Jerónimo de Sousa

16 dez, 2020 - 16:59 • Paula Caeiro Varela , com redação

Líder do PCP defende também uma campanha presidencial dentro da normalidade possível em pandemia, que desde que sejam respeitadas “medidas de proteção sanitária”, como o uso de máscara e o distanciamento social.

A+ / A-

Veja também:


O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considera que os portugueses não devem ser privados de viver o Natal em família, seguindo todas as regras sanitárias recomendadas.

O líder comunista foi questionado à saída da audiência desta quarta-feira à tarde com o Presidente da República sobre as regras que o Governo deve confirmar ou rever nos próximos dias.

“Existem princípios básicos fundamentais para a proteção individual e mesmo no plano familiar, compreendemos a exigência do momento, mas isso não deve impedir este momento da nossa vida, lidando com os nossos, com as cautelas, prevenção e proteção necessárias, mas deixem os portugueses desfrutar deste momento”, defende Jerónimo de Sousa.

Quanto às regras para a campanha presidencial em tempo de pandemia Covid-19, o líder do PCP diz que a questão não foi colocada na reunião desta quarta-feira com o Presidente da República, mas desdramatizou.

Jerónimo de Sousa defende uma corrida a Belém dentro da normalidade possível, que desde que sejam respeitadas “medidas de proteção sanitária”, como o uso de máscara e o distanciamento social.

“Há que exigir o máximo de proteção sanitária, criando as condições para que os portugueses, além do medo de morrer, não tenham também o medo de viver”, afirmou o secretário-geral do PCP.

Mais importante do que fazer essa discussão, diz Jerónimo, é saber “como se sai desta situação” de epidemia e crise social e económica, disse e formulou um desejo: “Que o ano de 2021 seja melhor para todos nós.”

Já o CDS-PP admite restrições na campanha eleitoral para as presidenciais de janeiro porque "a saúde dos portugueses está primeiro", à frente de "qualquer interesse partidário mesquinho", incluindo o cancelamento das tradicionais arruadas.

Uma arruada "não deve ser feita se não houver condições de saúde" para isso, afirmou o vice-presidente centrista Sílvio Cervan, que representou o CDS na audição com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre a renovação do estado de exceção, de 24 de dezembro até 7 de janeiro, devido à pandemia de covid-19.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Joao Rodrigues
    16 dez, 2020 Almada 19:07
    O pcp o que quer é que haja muitos contaminados que é para nas eleições votarem neles nem cobertos de ouro por mim já não estavam na AR à muitos anos são uns tangas do caraças
  • José Candeias
    16 dez, 2020 Leiria 18:36
    Este Jerónimo não se enxerga, quando por toda a Europa os governos estão a limitar ajuntamentos este quer é que o Vírus alastre mais ainda que o que está a alastrar, e diz ele que está com o Povo que diria senão tivesse com o Povo.

Destaques V+