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Presidenciais. UE e primeiro-ministro espanhol felicitam Marcelo Rebelo de Sousa

25 jan, 2021 - 10:43

“Todo o sucesso e apoio de Espanha nesta fase para o nosso país vizinho. Estamos unidos por fortes laços de cooperação”, escreveu Pedro Sanchez no Twitter.

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Os presidentes do Conselho e da Comissão Europeia, Charles Michel e Ursula von der Leyen, felicitaram Marcelo Rebelo de Sousa nesta segunda-feira, pela reeleição nas eleições presidenciais de domingo.

“Os meus sinceros parabéns a Marcelo Rebelo de Sousa pela sua reeleição como Presidente de Portugal. Tenho a certeza de que o seu mandato como Presidente, juntamente com a Presidência Portuguesa do Conselho da UE, contribuirá para uma recuperação justa, ecológica e digital. Parabéns”, escreveu Charles Michel.


O presidente do Conselho Europeu aludiu, assim, a um dos grandes objetivos fixados pela presidência portuguesa da UE neste semestre: reforçar o pilar social para conseguir "uma recuperação justa, ecológica e digital" após a pandemia, sem deixar ninguém para trás.

“Parabéns, Marcelo Rebelo de Sousa. Felicito-o pela sua reeleição como Presidente de Portugal. Espero que a nossa cooperação continue durante e após a presidência portuguesa da União Europeia”, escreveu, por sua vez, Ursula Von der Leyen numa mensagem na rede social Twitter.


O apoio que vem de Espanha

O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, tmbém já felicitou Marcelo Rebelo de Sousa pela sua reeleição como Presidente da República de Portugal, desejando-lhe “todo o sucesso” e assegurando “o apoio de Espanha” nesta nova fase do país.

“Parabéns a Marcelo Rebelo de Sousa pela sua reeleição nas presidenciais portuguesas. Todo o sucesso e apoio de Espanha nesta fase para o nosso país vizinho. Estamos unidos por fortes laços de cooperação, colaboração e trabalho mútuo em prol do bem comum de ambos os Estados”, disse esta manhã o chefe do executivo espanhol numa mensagem transmitida através da rede social Twitter.


Marcelo Rebelo de Sousa foi reeleito Presidente da República no domingo com votação reforçada e a terceira maior percentagem em eleições presidenciais em democracia: 60,70% dos votos expressos, a segunda maior numa reeleição.

Nas presidenciais com maior abstenção desde o 25 de Abril, realizadas no momento mais grave da propagação da Covid-19 em Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa submeteu-se ao voto como "responsável máximo do Estado e, nessa medida, da gestão da pandemia", como realçou no seu discurso de vitória, feito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde foi aluno e professor.

Aos 72 anos, Marcelo expressou o desejo de ser o "Presidente de todos e de cada um dos portugueses”, e não “dos bons contra os maus", e assinalou como primeira missão “o combate à pandemia".

O professor catedrático e jubilado de Direito, recandidatou-se à chefia de Estado apoiado formalmente por PSD e CDS-PP e foi reeleito com 2.533.799 votos, quando faltam apurar apenas os resultados em três consulados.

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