30 jan, 2022 - 20:18 • João Carlos Malta
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O Chega, que é o partido mais bem colocado para ser a terceira força política nas eleições legislativas, já reagiu às projeções das televisões que no máximo dão 8,5% e um grupo parlamentar de 13 deputados.
"Conseguimos que a extrema-esquerda seja afastada para o sítio onde merece, um cantinho no Parlamento", disse o secretário-geral do Chega, Pedro Pinto.
"Sentíamos na rua que era isso que ia acontecer", acrescentou.
Pinto afirmou ainda que “qualquer uma das projeções dá um Chega consolidado, no terceiro lugar e esperamos e vamos aguardar que isso aconteça”.
Caso seja isso a acontecer, “o objetivo será conseguido”.
O mesmo secretário-geral do Chega disse que "não haverá governo de direita sem o Chega".
Pedro Pinto mostrou-se cauteloso com os resultados finais, uma vez que “margem de erro é muito grande”, e disse que o Chega acredita sempre até ao fim porque "a dois anos, o André Ventura foi eleito à última".
Minutos depois, o líder do Chega, André Ventura, chegava à sede de campanha e falava numa noite boa para o Chega, mas com uma "má notícia" para Portugal: a vitória do PS.
"Somos a terceira força política, com mais de 7%. Menos positivo, António Costa renovará maioria para poder governar. Temos uma boa e má notícia", declarou André Ventura.
As primeiras sondagens das televisões são uma vitória ao PS e que poderá inclusive alcançar a maioria absoluta. O PSD aparece em segundo lugar. O Chega deverá ser o terceiro partido mais votado. O PAN e o CDS podem não eleger deputados.
As projeções de três televisões são unânimes: o PS(...)