06 mai, 2022 - 13:51 • Celso Paiva Sol , Cristina Nascimento
O ministro da Administração Interna não arrisca estimar um valor sobre quanto custará a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Esta sexta-feira de manhã, no Parlamento, na apresentação do Orçamento do Estado para 2022 na especialidade, José Luis Carneiro foi questionado sobre os custos deste processo.
Na resposta o governante foi cauteloso e recordou que “esta é uma mudança que implica um diálogo e uma cooperação entre o Ministério da Administração Interna, o Ministério da Justiça, o Ministério dos Assuntos Parlamentares e a Presidência do Conselho de Ministros” e por isso seria “imprudente” avançar com valores.
José Luis Carneiro voltou a ser confrontado com a questão de eventual desperdício de competências. O governante assegurou que “os funcionários serão integrados nas respetivas forças e serviços de segurança, dos diferentes Ministérios” e, como tal, “o seu saber, a sua competência, o seu acervo de conhecimento, a sua perícia, naturalmente que será valorizada e integrada”.