09 dez, 2022 - 19:06 • Redação
O ministro da Saúde reconhece insuficiências em matéria de cuidados paliativos.
No dia em que o Parlamento aprovou a despenalização da eutanásia em Portugal, Manuel Pizarro evitou pronunciar-se sobre o processo legislativo, mas admitiu que as lacunas existentes na área dos cuidados paliativos vão ser resolvidas em 2023.
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“Reconhecemos que há insuficiências e que temos de alargá-la. Por isso mesmo, o Orçamento do Estado para 2023 compromete-se com a criação de respostas domiciliárias em cuidados paliativos em todos os agrupamentos de centros de saúde de todo país. Vamos concretizar isso durante o próximo ano, não tenho nenhuma dúvida”, disse o ministro da Saúde, em declarações aos jornalistas em Bruxelas.
Esta sexta-feira, o Parlamento viabilizou a legalização da eutanásia com os votos a favor do LIVRE, PS, Bloco de Esquerda, PAN, Iniciativa Liberal e de seis deputados do PSD.
Chega, PCP, PSD e 6 deputados do PS votaram contra.
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