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Francisco Assis. "Governo tem todas as condições para chegar ao fim da legislatura"

25 jan, 2023 - 14:00 • Susana Madureira Martins com redação

Presidente do Conselho Económico e Social fala à Renascença sobre as polémicas do Governo, recusando a ideia de que a sociedade civil esteja pouco ativa ou que a democracia esteja doente.

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O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público
O presidente do CES, Francisco Assis, em entrevista ao Hora da Verdade. Foto: Daniel Rocha/Público

"Não há nenhuma razão para que esta legislatura não seja cumprida", garante Francisco Assis.

Em declarações à Renascença, o presidente do Conselho Económico e Social (CES) comentou os casos e polémicas em torno do Governo e reconheceu que há "um momento de turbulência", mas diz-se convencido que de a maioria absoluta do Partido Socialista mantém todas as condições para chegar ao fim da legislatura.

“Houve aqui uma coincidência temporal de casos que projeta a ideia de instabilidade. Estou convencido que isso estará em vias de resolução, creio que não vamos viver eternamente nesta situação. Acabámos de passar por um período de turbulência, mas isso faz parte da vida", diz.

No dia em que o CES assinala 30 anos de existência com uma sessão em Lisboa, Francisco Assis diz que tem a ambição de reforçar o papel deste órgão de consulta com mais recursos humanos provenientes da Administração Pública.

Assis defende mesmo que o Parlamento podia aproveitar a revisão constitucional para reforçar o papel do Conselho Económico e Social na Constituição, recusando a ideia de que a sociedade civil esteja pouco ativa ou que a democracia esteja doente.

"Ainda há dias, milhares de pessoas nas ruas de Lisboa manifestaram-se em torno da questão do bem estar animal. Isso é uma expressão de uma sociedade civil empenhada e que participa. Usei este exemplo mas há muitos outros", afirma, indicando que a população é "ativa", mas que faltam "espaços organizados para acolher a sociedade civil".

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