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Ministro da Educação

Governo conseguiu colocar mais professores nas escolas, defende João Costa

09 mai, 2023 - 16:27 • Fátima Casanova

Ouvido esta tarde no Parlamento, o ministro da Educação disse aos deputados que, nesta altura, apenas cerca de 1.200 alunos não têm professor.

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O ministro da Educação assegurou esta terça-feira que as medidas adotadas pelo Governo conseguiram colocar mais professores nas escolas.

“O Governo tomou um conjunto de medidas, o complemento de horários, a redução de tempos para a contratação passar para a contratação de escola, a revisão das habilitações próprias, que nos permitiu resolver problemas em grupos de recrutamento, como na área da informática, por exemplo", indicou o responsável da tutela.

João Costa, que foi ouvido esta tarde no Parlamento, disse aos deputados que, nesta altura, apenas cerca de 1.200 alunos não têm professor.

"Se olharmos ao dia de hoje e se descontarmos o tempo normal dos procedimentos de contratação, desde a indicação da necessidade até à colocação, que é de cerca de três semanas, nós hoje temos 1.200 alunos sem aulas.”

João Costa também adiantou que "a percentagem de professores contratados sem habilitação profissional está em linha com anos anteriores", rondando atualmente os 38%.

O ministro da Educação garantiu que vai haver novidades nos próximos meses quanto à simplificação de procedimentos nas escolas para combater a burocracia e garantiu que já está assinada a portaria para pagar aos colégios de educação especial.

Esta é uma situação que se repete praticamente todos os anos, com estes colégios a passarem por dificuldades financeiras, porque o Estado nem sempre transfere as verbas a tempo e horas.

No que toca ao descongelamento da carreira docente, o ministro apresentou a proposta do Governo e anunciou para a próxima segunda-feira uma reunião suplementar negocial, pedida pelos sindicatos.

Comentários
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  • Alguma quer dizer
    09 mai, 2023 Lisb 16:45
    Sintomático é os professores terem pedido - em vão, diga-se de passagem - ao cata-vento mediático, um tal de Marcelo que se intitula "professor" mas só usa o título, que não promulgasse esta "benesse envenenada" tão "generosamente" e só a pensar no "bem dos professores", oferecida pelo governo. Alguma coisa quer dizer ...

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