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Marcelo espera "mais ou melhor" crescimento, justiça e coesão social em 2024

04 jan, 2024 - 00:31 • Lusa

Mais à frente, Marcelo Rebelo de Sousa elencou o que no seu entender "deve continuar" na sequência das eleições legislativas: "Equilíbrio orçamental, baixa taxa de desemprego, diversificação de exportações, investimento externo, transição energética e digital".

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O Presidente da República afirmou na quarta-feira esperar que em 2024 se tente fazer "mais ou melhor" no crescimento económico, execução de fundos europeus, justiça e coesão social, mantendo o equilíbrio orçamental e baixo desemprego.

Marcelo Rebelo de Sousa falava no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, num encontro seguido de jantar em honra dos chefes de missões diplomáticas portuguesas no estrangeiro, por ocasião do Seminário Diplomático, sem a presença da comunicação social.

Na sua intervenção, que foi divulgada na quarta-feira à noite no canal do Youtube da Presidência da República, o chefe de Estado fez alusão às eleições legislativas antecipadas anunciadas para 10 de março, defendendo que é preciso dar "sequência ao que não deve nem pode ser sacrificado, melhorando o que careça de ser revisto".

Mais à frente, Marcelo Rebelo de Sousa elencou o que no seu entender "deve continuar" na sequência das eleições legislativas: "Equilíbrio orçamental, baixa taxa de desemprego, diversificação de exportações, investimento externo, transição energética e digital".

Depois, fez uma lista do que "importa continuar tentando fazer mais ou melhor" na próxima legislatura: "Crescimento económico, aceleração do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e atenção ao Portugal 2030, qualificação, ciência, tecnologia, administração pública e justiça. E, de modo particular, coesão social, pessoal, funcional e territorial".

"Os portugueses partilham todos estes desideratos. Escolherão em 2024 por que caminhos e com que sustentação política os querem percorrer. Ou seja, dirão que arquitetura quererão ir construindo para manter, alicerçar a garantia fundamental de um Orçamento do Estado aprovado, de uma situação económica e social estabilizada", acrescentou o Presidente da República.

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  • Anastácio José Marti
    04 jan, 2024 Lisboa 09:56
    Só agora senhor PR? Onde estão o melhor crescimento, justiça e coesão social dos anos anteriores? Alguém os viu? Porque será que os sem abrigo aumentaram na percentagem que aumentaram senhor PR? O que para quem escolheu este drama social um combate é no mínimo vergonhoso que até 2024 a sua pessoa tenha promulgado OE,s que empurraram a maioria dos portugueses para a pobreza e miséria sem nada exigir ao Governo quando este estava na plenitude das suas funções. É esta a sua coerência no desempenho das funções inerentes ao cargo que ocupa e pelo qual é remunerado pelos portugueses pelo erário público português? Mal dos portugueses como os trabalhadores DEFICIENTES que ainda hoje são vítimas do Regulamento da Lei Nº 5/22 publicado 14 meses após a publicação da lei, quando esta impunha o prazo de 6 meses, sem que nada tenha sido exigido pela sua para o respeito pela lei assim desrespeitada.

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