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Cavaco Silva: "Só uma votação forte na Aliança Democrática garante a estabilidade política"

08 mar, 2024 - 14:03 • Marta Pedreira Mixão

O antigo primeiro-ministro e antigo chefe de Estado elogiou também o líder da AD, Luís Montenegro.

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Cavaco ultimo dia campanha AD

Cavaco Silva falou aos jornalistas esta sexta-feira, naquele que é o último dia de campanha antes das eleições legislativas, para reiterar que "só uma votação forte na Aliança Democrática garante a estabilidade política".

"Só uma votação forte na Aliança Democrática garante a estabilidade política, a resolução dos problemas sociais e económicos do país e a mudança [de] que Portugal precisa", disse aos jornalistas à entrada para um almoço relativo ao Dia da Mulher, uma iniciativa no âmbito da campanha da AD.

O antigo primeiro-ministro e antigo chefe de Estado elogiou também o líder da AD (coligação que junta PSD/CDS-PP/PPM), Luís Montenegro.

"Durante a campanha eleitoral, o líder da Aliança Democrática, Luís Montenegro, demonstrou que está bem preparado para ser primeiro-ministro, para dirigir o Governo e para coordenar e orientar os ministros como manda a Constituição. Durante a campanha eleitoral, o Dr. Luís Montenegro concentrou as suas intervenções nas políticas que um Governo da Aliança Democrática se propõe executar e demonstrou serenidade e seriedade nos seus discursos. Só o posso felicitar por isso".

Cavaco Silva salientou que não participava em campanhas eleitorais há 21 anos, mas, agora, decidiu abrir uma exceção.

"É por tudo isto que, em consciência, decidi abrir uma exceção para dizer de forma muito clara que no próximo domingo o voto na AD dirigido ao Dr. Luís Montenegro é a melhor solução para todos os portugueses", concluiu.

De relembrar que, na semana passada, num artigo de opinião, o antigo Presidente explicava por que motivo iria votar AD e dizia ter informação suficiente para perceber as mentiras com que o PS procura iludir os portugueses e, por tudo isso, Cavaco Silva considerava que qualquer voto que não seja na AD - o único garante de "estabilidade política" - é desperdiçar uma oportunidade de mudança.

No texto, publicado na edição impressa do Correio da Manhã no sábado passado, o antigo Presidente da República considerou ser seu "dever cívico sair da comodidade de retirado da vida política e explicar sinteticamente aos portugueses a importância para o futuro do país de uma mudança política".

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