Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Dia Internacional das Mulheres. Presidente da República alerta que "muito ainda resta alcançar"

08 mar, 2024 - 08:44 • Olímpia Mairos

Marcelo recorda “especialmente todas as mulheres que, com o seu exemplo, representam um farol na luta pela igualdade de género em Portugal, seja na esfera pública, como na privada”.

A+ / A-

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, associa-se à celebração do Dia Internacional das Mulheres, alertando que “muito ainda resta alcançar”.

Na mensagem colocada no site oficial da Presidência da República, Marcelo diz que “celebrar o Dia Internacional das Mulheres neste ano de 2024 é também celebrar o caminho para a igualdade trilhado nas cinco décadas depois de abril”.

O Presidente da República recorda “especialmente todas as mulheres que, com o seu exemplo, representam um farol na luta pela igualdade de género em Portugal, seja na esfera pública, como na privada”.

“Mulheres defensoras de causas como o acesso a todas as profissões, a igualdade salarial, a representação em cargos de liderança e na política, no combate à violência de género e na proteção em situações de violência física e/ou psicológica, no acesso à educação, na defesa dos direitos de minorias onde as mulheres são também as menos protegidas, e da não discriminação”, lê-se na nota.

O chefe de Estado recorda, ainda, as “mulheres que se empenham na igualdade de género e não vacilam, contribuindo decisivamente para os passos já dados pela nossa Democracia, sem esquecer que muito ainda resta a alcançar”.

O Dia Internacional das Mulheres, que se assinala anualmente a 8 de março, foi instituído pelas Nações Unidas em 1975 como forma de protesto pela desigualdade de género e em defesa de direitos.

Na sua origem está uma manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino realizada nos Estados Unidos em 1909.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Anastácio José Marti
    08 mar, 2024 Lisboa 11:40
    Para um Presidente que afirmou solenemente ser Presidente de todos os portugueses, para que esta afirmação possa ter algo de verdade, se é verdade que ainda há muito que fazer pelas mulheres, é altura de lhe perguntar e pelos DEFICIENTES não haverá ainda mais que fazer? Quando se ouvirá uma palavra que seja deste mesmo Presidente, a respeito dos trabalhadores DEFICIENTES e LICENCIADOS que continuam a ser vítimas de um real homicídio profissional e ilegalmente impedidos de ingressarem na carreira de Técnico Superior pelos que em nome do Estado português os fingem dirigir? Onde está o dever de cidadania respeitado por quem deve dar o exemplo alguém me sabe dizer? Quantos mais trabalhadores DEFICIENTES terão de ser discriminados negativamente, apesar do país ter subscrito a Declaração Universal dos Direitos Humanos que nunca foi respeitada, como mais este triste mas real exemplo nos prova diariamente, ao ponto de em Portugal, exigirem aos trabalhadores DEFICIENTES, para se poderem aposentar sem serem penalizados, que detenham pelo menos 80 % de incapacidade, há pelo menos 15 anos, quando no mesmo país se exige apenas e só 55 anos de idade, com ou sem grau de incapacidade, a qualquer PSP que se queira aposentar. Onde está respeitado o Princípio da Igualdade de Tratamento em Portugal alguém sabe?
  • Maria
    08 mar, 2024 Palmela 10:58
    Festejam o dia da mulher a trabalhar que ate se lixam! Eu hoje nao faco nada!

Destaques V+